Não tenham medo de serem firmes comigo.
Prefiro assim.Isso faz que eu me sinta mais seguro.Sei que não devo ter tudo que eu quero.Só estou experimentando vocês.Não deixem que eu adquira maus hábitos.Dependo de vocês para saber o que é certo ou errado.Não me corrijam com raiva e nem na presença de estranhos.Aprenderei muito mais se me falarem com calma e em particular.Não me protejam das consequências dos meus erros.Às vezes eu prefiro aprender pelo caminho mais áspero.Não levem muito a sério as minhas pequenas dores.Necessito delas para obter atenção que desejo.Não sejam irritantes ao me corrigir.Pois eu poderei fazer o contrário do que me pedem.Não me façam promessas que não poderão cumprir.Isto me deixará profundamente desapontado.Não ponham a prova a minha honestidade.Digo mentiras facilmente.
Não me mostrem um Deus carrancudo e vingativo.Isto me afastará dele.Não desconversem quando faço perguntas.Senão eu procurarei na rua as respostas que não tive em casa.Não se mostrem para mim com pessoas perfeitas e infalíveis.Ficarei muito chocado quando descobrir um erro de vocês.Não digam que meus temores são bobos.Mas ajude-me a compreendê-los.Não digam que não conseguem me controlar.Eu posso pensar que sou mais forte que vocês.Não me tratem como uma pessoa sem personalidade.Lembre-se de que eu tenho o meu próprio modo de ser.Não apontem os defeitos das pessoas que me cercam.Isso criará em mim, desde cedo, um espírito intolerante.Não se esqueçam de que eu gosto de experimentar as coisas por mimmesmo.
Mas sobretudo NUNCA DESISTAM de me ensinar o BEM.Mesmo que eu pareça não estar aprendendo.
No futuro vocês verão em mim o fruto daquilo que plantaram.
E SEMPRE me ensinem a Sorrir !!!A sorrir e ser FELIZ!!!Um dos atos mais simples...
Autor Desconhecido
terça-feira, 11 de dezembro de 2007
Hoje, para vc o perdão!(uma das técnicas que uso no Curso de Perdão).
Como é difícil, muitas vezes, perdoar!
Mas, pelo que sei, o perdão é o sentimento mais poderoso, depois do amor, para ministrar curas (é que o amor nasce depois que o perdão limpou todo o terreno intoxicado da mente).Custa muito quando fomos machucados... dar a outra face!
Lembro-me sempre daquela frase do Mestre Jesus na sua dor física suprema quando Ele olha para o Céu e diz “Pai, perdoai estes seres, eles não sabem o que fazem”!Para mim, O Grande Mestre estava querendo nos dar mais uma de suas geniais lições. Porque é assim: quando eu despejo sobre o outro meu ódio, minhas frustrações e minha raiva, em forma de agressões físicas ou psicológicas, essa mesma força vai voltar para mim em forma de doença física ou mesmo bloqueando os caminhos da minha vida. E era isso que o Grande Mestre lembrava ao Pai como que dizendo, “Já sofro por ver o quanto eles vão sofrer“.No ano passado fui assistir o filme do Mel Gibson, Paixão de Cristo. Lembrava-me que ao sair do cinema tinha anotado algo na minha agenda. Esta manhã fui atrás da tal agenda e encontrei esta anotação no dia 15 de novembro de 2004, uma segunda-feira:“Através do filme Paixão de Cristo podemos ver como temos tratado os nossos irmãos, a nossa terra, os nossos corações, os nossos amigos e especialmente como temos maltratado aquilo que ainda não entendemos”.Na página seguinte da agenda encontro mais um pedaço de texto que devo ter escrito algumas horas depois dentro do metrô ou sentada na mesinha de algum café:“Ao assistir o filme você vai se envergonhar do mal que sua parte humana é capaz de provocar. Mas vai se orgulhar da capacidade que sua parte Crística tem de perdoar. Parabéns, Mel Gibson por ter colocado luz sobre este tema com seu filme Paixão de Cristo”!
Como estamos às vesperas do início de um novo ano, proponho a você um exercício para o perdão. Vai praticá-lo durante 21 dias, desde que não esteja fazendo nenhum outro. Se estiver, espere acabar a série e depois comece este do perdão.Vai sentar todos os dias ao acordar numa mesa onde tem bastante papel em branco e canetas.Vai iniciar fechando os olhos e se perguntando:- O que ou quem eu tenho que perdoar?
Então inicie escrevendo no papel:Fulano (fulana) eu te perdôo e te liberto(seu nome) eu te perdôo e te liberto... do sentimento (nomeie) que sinto a seu respeito porque você fez isso..... e vá escrevendo tudo que lhe vier à cabeça a respeito das ações, pensamentos e fatos que geraram o sentimento que precisa ser perdoado.Escreva até que esgote o assunto.Rasgue então os papéis escritos, ponha fogo e enterre as cinzas num vaso ou no jardim. Ou, se preferir sopre ao vento.No dia seguinte repita o mesmo exercício iniciando da mesma forma e escrevendo coisas novas que lhe venham à cabeça sobre o sentimento ou pessoa que precisa ser perdoado. Ao final rasgue o papel, ponha fogo e enterre as cinzas ou sopre ao vento.Assim por diante, todas as manhãs, por 21 dias.
Mas, pelo que sei, o perdão é o sentimento mais poderoso, depois do amor, para ministrar curas (é que o amor nasce depois que o perdão limpou todo o terreno intoxicado da mente).Custa muito quando fomos machucados... dar a outra face!
Lembro-me sempre daquela frase do Mestre Jesus na sua dor física suprema quando Ele olha para o Céu e diz “Pai, perdoai estes seres, eles não sabem o que fazem”!Para mim, O Grande Mestre estava querendo nos dar mais uma de suas geniais lições. Porque é assim: quando eu despejo sobre o outro meu ódio, minhas frustrações e minha raiva, em forma de agressões físicas ou psicológicas, essa mesma força vai voltar para mim em forma de doença física ou mesmo bloqueando os caminhos da minha vida. E era isso que o Grande Mestre lembrava ao Pai como que dizendo, “Já sofro por ver o quanto eles vão sofrer“.No ano passado fui assistir o filme do Mel Gibson, Paixão de Cristo. Lembrava-me que ao sair do cinema tinha anotado algo na minha agenda. Esta manhã fui atrás da tal agenda e encontrei esta anotação no dia 15 de novembro de 2004, uma segunda-feira:“Através do filme Paixão de Cristo podemos ver como temos tratado os nossos irmãos, a nossa terra, os nossos corações, os nossos amigos e especialmente como temos maltratado aquilo que ainda não entendemos”.Na página seguinte da agenda encontro mais um pedaço de texto que devo ter escrito algumas horas depois dentro do metrô ou sentada na mesinha de algum café:“Ao assistir o filme você vai se envergonhar do mal que sua parte humana é capaz de provocar. Mas vai se orgulhar da capacidade que sua parte Crística tem de perdoar. Parabéns, Mel Gibson por ter colocado luz sobre este tema com seu filme Paixão de Cristo”!
Como estamos às vesperas do início de um novo ano, proponho a você um exercício para o perdão. Vai praticá-lo durante 21 dias, desde que não esteja fazendo nenhum outro. Se estiver, espere acabar a série e depois comece este do perdão.Vai sentar todos os dias ao acordar numa mesa onde tem bastante papel em branco e canetas.Vai iniciar fechando os olhos e se perguntando:- O que ou quem eu tenho que perdoar?
Então inicie escrevendo no papel:Fulano (fulana) eu te perdôo e te liberto(seu nome) eu te perdôo e te liberto... do sentimento (nomeie) que sinto a seu respeito porque você fez isso..... e vá escrevendo tudo que lhe vier à cabeça a respeito das ações, pensamentos e fatos que geraram o sentimento que precisa ser perdoado.Escreva até que esgote o assunto.Rasgue então os papéis escritos, ponha fogo e enterre as cinzas num vaso ou no jardim. Ou, se preferir sopre ao vento.No dia seguinte repita o mesmo exercício iniciando da mesma forma e escrevendo coisas novas que lhe venham à cabeça sobre o sentimento ou pessoa que precisa ser perdoado. Ao final rasgue o papel, ponha fogo e enterre as cinzas ou sopre ao vento.Assim por diante, todas as manhãs, por 21 dias.
A Verdade.
A Verdade
Uma vez mais saí pelo mundo. Ao chegar na encruzilhada de todos os caminhos, perguntei o que era a VERDADE.
- Busca-a na Filosofia – responderam os filósofos.
- Não – argumentaram os políticos -. A VERDADE está nos serviços prestados. - Vai às catedrais – aconselharam os padres.
- Sem dúvida, a VERDADE é a SABEDORIA
– asseveraram por sua vez os sábios.
- Renunciam a tudo – ordenaram os ascetas.
- Contempla e enaltece as maravilhas do Senhor
– exortaram os místicos.
- Acata e cumpre as leis – recomendaram os governantes.
- Conhece-te a ti mesmo – cantaram os guardiões do Esoterismo.
- A VERDADE está nos números sagrados – deduziram os cabalistas.
- Vive os prazeres – aconselharam-me os epicuristas.
- Junta-te a nós – clamaram os revolucionários.
- Viva e deixa viver – gritaram os existencialistas.
- A VERDADE é um mito – sustentaram os céticos.
- A VERDADE é o passado – lamentaram-se os nostálgicos.
Derrotado e confuso, senti-me abatido, enquanto aquela multidão interminável se afastava, clamando e reivindicando “sua” verdade.
Perdido em meio a inúmeras reflexões, não me dei conta da chegada de um ancião que trazia nas mãos um diamante resplandecente.
- Quem és tu? – perguntei-lhe. E o ancião, estendendo as mãos, respondeu-me: - Sou o guardião da VERDADE. - Da VERDADE? Mas ela existe? Sorrindo, o ancião aproximou o diamante do meu rosto e afirmou: - A VERDADE é como este tesouro, que tem mil facetas. E cada um deve averiguar aquilo que lhe toca.
J.J. Benítez
Uma vez mais saí pelo mundo. Ao chegar na encruzilhada de todos os caminhos, perguntei o que era a VERDADE.
- Busca-a na Filosofia – responderam os filósofos.
- Não – argumentaram os políticos -. A VERDADE está nos serviços prestados. - Vai às catedrais – aconselharam os padres.
- Sem dúvida, a VERDADE é a SABEDORIA
– asseveraram por sua vez os sábios.
- Renunciam a tudo – ordenaram os ascetas.
- Contempla e enaltece as maravilhas do Senhor
– exortaram os místicos.
- Acata e cumpre as leis – recomendaram os governantes.
- Conhece-te a ti mesmo – cantaram os guardiões do Esoterismo.
- A VERDADE está nos números sagrados – deduziram os cabalistas.
- Vive os prazeres – aconselharam-me os epicuristas.
- Junta-te a nós – clamaram os revolucionários.
- Viva e deixa viver – gritaram os existencialistas.
- A VERDADE é um mito – sustentaram os céticos.
- A VERDADE é o passado – lamentaram-se os nostálgicos.
Derrotado e confuso, senti-me abatido, enquanto aquela multidão interminável se afastava, clamando e reivindicando “sua” verdade.
Perdido em meio a inúmeras reflexões, não me dei conta da chegada de um ancião que trazia nas mãos um diamante resplandecente.
- Quem és tu? – perguntei-lhe. E o ancião, estendendo as mãos, respondeu-me: - Sou o guardião da VERDADE. - Da VERDADE? Mas ela existe? Sorrindo, o ancião aproximou o diamante do meu rosto e afirmou: - A VERDADE é como este tesouro, que tem mil facetas. E cada um deve averiguar aquilo que lhe toca.
J.J. Benítez
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