terça-feira, 25 de novembro de 2008

ouço vozes...Vania Vieira.

As Vozes da Deusa Ísis se Expressam através de mim...
Vania Vieira
Eu sou o ventre da terra. Eu sou os sulcos dos campos. Eu sou a cúspide da lua. Eu sou as gotinhas da chuva. Eu sou as ondas do oceano. Eu venho com os feixes do trigo para alimentá-los, com cestas de frutas para abençoar a sua mesa e com água transparente e fresca para saciar a sua sede. Eu sou a essência generosa da vida. Eu sou a condutora das crianças, não para matarem e serem assassinadas, mas para apoiarem a vida, plantarem sementes, produzirem colheitas, nutrirem a vida.
Ah, amor, amor, amor do meu coração, sejam verdadeiros comigo. Sejam verdadeiros com a Terra. Não sejam mais um seguidor dos caminhos insensatos. Corram ao vento comigo em seu cavalo selvagem. Deixem o seu cabelo fluir livremente. Encontrem o seu centro. Sintam a força que pulsa deste ponto. O centro é o ponto focal do padrão, como a tecelagem de uma rede de aranhas ou o lançamento do seixo que agita o lago. Comecem no centro e realizem o seu caminho para fora. Mas se vocês se distanciarem muito do centro, ficarão perdidos e preocupados em não poderem encontrar o seu retorno.
Eu estou aqui para ser sentida por todos vocês. Eu sou uma força silenciosa. Eu estou implícita no silêncio, nas sombras. Vocês podem ter dificuldade em ouvir a minha voz, desde que o bramido do homem tem me subjugado muito. Mas eu ainda estou aqui. Voltem ao lugar mais simples, ao silêncio, à paz. É lá que vocês ouvirão a minha voz, sentirão o meu batimento cardíaco. Comecem pelo início.
Vocês estão complicando demais o seu mundo. A tecnologia desenvolve a tecnologia, e, entretanto, as coisas estão se afastando mais e mais da essência da vida...
Vocês estão mais felizes? Estão mais satisfeitos? Vocês têm água pura para beber? Seus filhos estão mais saudáveis? Vocês têm ar mais puro para respirar? A sua vida está mais satisfatória? Vocês dormem mais sadiamente à noite? Seus animais sabem que a vibração da Terra está mudando. Todas as espécies estão mudando os seus padrões, mudando-se para lugares diferentes, desaparecendo completamente. O que levará a despertá-los? Eu estou ainda aqui. Esperando ainda. Esperando ainda! O Céu e a Terra devem se alinhar de um modo equilibrado – masculino e feminino, acima e abaixo,norte e sul...leste e oeste.Tudo perfeitamente organizado, como deveria ter sido SEMPRE!
A minha mensagem é para a união e a harmonia. Entre TUDO e todos.E...Não é muito tarde!

segunda-feira, 24 de novembro de 2008

Amor e Paixão...vc sabe a diferença????Vania Vieira.

A paixão tem raízes na atração física.O amor se funda na afinidade espiritual.A paixão é satisfação dos sentidos.O amor é compreensão fraterna.A paixão é doença da alma.O amor é compromisso afetivo.A paixão é expressão do egoísmo.O amor é doação recíproca.A paixão é vício.O amor é virtude.A paixão aprisiona.O amor liberta.A paixão adoece.O amor cura.A paixão destrói.O amor constrói.A paixão enlouquece.O amor enobrece e dignifica.A paixão é coisa da Terra.O amor é coisa de Deus.Paixão é escravidão mental de um ser exercida sobre o outro, comumente marcada pela intransigência, indiferença e desejo de aprisionamento emocional.O amor traduz-se em renúncia, confiança recíproca, respeito mútuo e elevação da alma.A paixão carece apenas da conjunção de interesses comuns para a satisfação dos desejos carnais, bem como das necessidades físicas e materiais, sem qualquer outro objetivo digno de nota.Amar, entretanto, demanda cuidados efetivos de um ser pelo bem estar físico, emocional e espiritual do outro com o nítido propósito de progresso conjunto.Por onde a paixão passa sobram rastros de dor, tristeza e arrependimento posterior.O amor transita em plano mais elevado. Perdura no tempo qual o perfume das flores que enfeitam os jardins da vida.A paixão necessita da presença física do ser desejado.O amor, todavia, por suas características celestes, dispensa tal materialização.Os senhores da guerra foram extremamente apaixonados pelo mundo. A seu tempo, enlouquecidos em nome da paixão, o destruíram, ceifando inúmeras vidas...
Jesus, no entanto, amou intensamente ao mundo, renunciando a si mesmo até que, em nome do amor, perdeu a própria vida numa cruz infame. Bem por isso, seus princípios imortais transformaram as concepções humanas então vigentes. Ainda hoje, ultrapassados mais de dois mil anos da sua chegada ao planeta, o seu incomensurável amor ilumina a Terra!

Mulher velha e sábia-A,Bellotil

O que será que assusta tanto na imagem da mulher velha? A resposta mais óbvia seria: o medo da morte. Por trás do cabelo branco, das rugas, das marcas da vida, se esconde o pavor do final. Parece lógico. Mas, homens de cabelo branco -- e se tiverem barbas brancas ainda melhor - evocam imagens de sábios. Que imagens estão por trás da figura da Anciã, da Velha?
Era uma vez uma época em que as mulheres velhas eram poderosas. Quer ouvir essa história? Então vou pegar o livro A Velha, de Bárbara G. Walker e contar para você.
A Velha era parte de uma trindade feminina que incluía a Virgem, a Mãe e a Anciã. Ou, nas palavras de Bárbara Walker: a Criadora, a Preservadora e a Destruidora. Para nossos longínquos antepassados o universo era o filhote sempre renovado de uma superdivindade feminina primordial, a Grande-Mãe, ao mesmo tempo senhora da vida e da morte. Todas as intuições primitivas sobre o ser feminino estavam contidas dentro dela.
Com o tempo, essas imagens foram ganhando autonomia, dividindo-se ou desdobrando-se. As deusas Hebe, Hera e Hecate, da Grécia, por exemplo, eram, provavelmente, rostos diferentes de uma só divindade, que explodiu em algum momento da história em milhares de fragmentos. Hebe seria lembrada como a personificação da juventude e Hera, permaneceria para sempre a esposa de Zeus e senhora do Olimpo. Mas Hécate continuaria a personificar o desconhecido, eternamente ligada ao mundo das sombras, tão poderosa que o próprio Zeus não mexia com ela.
Tão antiga é a figura de Hécate que em outras versões do seu mito ela aparece associada com Ártemis, a deusa-donzela que domestica as forças selvagens da natureza e com Selene, a deusa-mulher da Lua. Os homens recorriam à Hécate para pedir graças, como riquezas e vitórias. Dizia-se que era ela que tornava os peixes abundantes ou fazia o gado definhar e morrer. Hécate é a senhora das artes mágicas e aparece aos magos e feiticeiras com um archote na mão ou como animal. Ainda mais interessante: seu reino é nas encruzilhadas, os lugares onde os mundos se encontram e onde se abrem os portais que permitem aos seres humanos passar de um lado para outro. Hécate guarda em si mesma a antiga trindade feminina e surge como uma mulher com três cabeças ou três corpos.
Talvez a Velha seja uma filha natural de Hécate, incrustada na nossa memória. Lembrança de um tempo em que vivíamos em maior harmonia com os ciclos da Natureza e a morte era uma aventura, cheia de mistérios. A Anciã traz a morte dentro de si e é a rainha absoluta da escuridão e do mistério. É ela que espera, no final da linha, para acolher tudo que vive em seu útero. E nessa escuridão úmida, ela recicla sem descanso nem tristeza o Universo.
Segundo Bárbara Walker, a Velha era o mais temido aspecto da trindade feminina e o mais poderoso. Nas sociedades pré-cristãs, as mulheres velhas eram encarregadas de infindáveis rituais religiosos, eram parteiras, médicas, curandeiras e possuíam o conhecimento acumulado que as tornava mestras em assuntos tão variados como o cuidado dos bebês e a forma correta de preparar os que iam morrer. De fato, ao longo da história, se a medicina era assunto dos homens, o cuidado dos doentes, das mulheres que iam dar a luz e das crianças, tradicionalmente era uma tarefa feminina, mais ainda, tarefa das "mulheres mais velhas", coisa de avó.
E é a Avó que nos pega pela mão e nos faz ver um outro lado da Velha terrível, amiga da morte: a Velha sábia e grande contadora de histórias. Bárbara Walker conta que a palavra "saga", que originalmente se referia às canções nórdicas que relatavam assuntos lendários, literalmente quer dizer "aquela que fala" ou "a sábia". As sagas da Escandinávia eram histórias sagradas que foram preservadas porque as sagas ou velhas sábias sabiam escrever em runas. Os homens nórdicos, aparentemente, estavam sempre tão ocupados com as guerras que, em geral, eram analfabetos. Curiosamente, em latim, a palavra "saga", acabou virando sinônimo de bruxa ou feiticeira.
Criadora, destruidora, sábia, bruxa, as histórias da Velha são incontáveis e, você sabe, não precisam ter acontecido "de verdade" para "ser verdade". Como outros tantos símbolos, imagens assim moram dentro de nós. Resta descobri-las e, quem sabe, conversar com elas de vez em quando.
Adilia Belotti

domingo, 16 de novembro de 2008

...eu adoro olhar estrelas...e vc?

Encontrei essa pérola da literatura brasileira.
Quero compartilhar ...

A Rafaela e as estrelas...de Rubens Alves.
Rafinha: Seu pai Marcos me disse que você gosta de ver as estrelas, que vocês dois, no escuro da noite, se deitam na rede e ficam conversando sobre elas... Tem de ser no escuro da noite. É no escuro que a gente vê melhor o seu brilho. Faça uma brincadeira. Na sala, iluminada com lâmpadas elétricas, acenda uma vela. A luz da vela não vai fazer diferença alguma. Nem vai ser notada. Agora, apague as luzes e acenda uma vela... Ah! Como é linda luz da vela! A vela se torna o centro da sala, a coisa mais importante. E a gente cuida para que um sopro de vento não a apague! Assim são as estrelas.

Nas cidades iluminadas pelas lâmpadas elétricas o céu fica embaçado, a luz das estrelas fica fraquinha e a maioria desaparece. Agora imagine: nos tempos de antigamente, quando não havia luz elétrica e as noites eram realmente escuras! O escuro é ruim. Dá medo. Os olhos precisam de luz. Sem luz, ficamos cegos. Naquele escuro enorme, quando não se podia ver as coisas da terra por causa da escuridão, era possível ver os céus, iluminados por milhares, milhões de estrelas, piscando... A luz das estrelas traz alegria! Mário Quintana, um poeta velho com alma de criança, amava as estrelas e disse: "... que tristes seriam as noites sem a luz mágica das estrelas!"


Quando eu era menino, gostava de ficar deitado na grama, barriga para o ar, olhando as nuvens. E imaginava com o que elas se pareciam: um pato, um peixe, uma cafeteira, um jacaré, uma abóbora, um dragão... Essa é uma brincadeira divertida que todo mundo faz. Pois os homens que gostavam de olhar para as estrelas, há muitos mil anos, faziam coisa parecida. Você já deve ter feito um desenho assim: uma folha de papel com vários pontos; a gente vai ligando os pontos com um risco e, de repente, aparece uma coisa: casa, árvore, sapato... Acho que essa brincadeira foi inspirada naquilo que os antigos faziam com as estrelas.


Pois os céus, durante a noite, não são uma imensa folha de papel preto cheia de pontinhos luminosos? Eles ligavam as estrelas com riscos imaginários e diziam: é um escorpião, é um caçador com dois cães, é uma cruz, é um peixe, é uma águia! É isso que tem o nome de constelação. Constelação é uma palavra formada por duas outras, do Latim. Latim é uma língua muito antiga da qual nasceram o italiano, o espanhol, o francês, o português. A palavra constelação é formada pela junção (junção quer dizer ligação, duas ou mais coisas que se encontram) de con, que quer dizer junto e stella, que quer dizer estrela. Uma menina que se chama Stela é estrela. Se for Stela Maris é estrela do mar... Constelação, assim, quer dizer ajuntamento de estrelas. Aqui no Brasil a constelação mais conhecida é o Cruzeiro do Sul. Se você olhar para o Cruzeiro do Sul às 7 da noite, às 9 e às 11, você verá que ele muda de posição. Ele vai girando em torno de um ponto. Esse ponto é o sul. A outra, mais famosa, é o Órion, aquela que tem as Três Marias no meio. Órion, na mitologia dos Gregos, era o nome de um caçador, o mais bonito de todos. As Três Marias são o seu cinturão. Todo caçador tem de ter um cinturão! E todo caçador tem também de ter cães de caça. Pois o Órion tem, ao seu lado, as constelações chamadas Cão Maior e Cão Menor. Na constelação Cão Maior se encontra a estrela de maior brilho no céu, chamada Sírius. E há a constelação chamada Plêiades. A gente quase não vê. Mas com um binóculo comum aparecem as estrelas, nem sei quantas, lindas. Cecília Meireles, talvez a maior das nossas poetisas, fala delas num dos seus poemas: "Vimos as Plêiades. Vemos agora a Estrela Polar. Muitas velas. Muitos remos. Curta vida. Longo mar..."


A Cecília, logo após falar das estrelas, parece que muda de assunto. Começa a falar sobre barcos a vela. Mas o que é que barcos a vela do mar têm a ver com as estrelas do céu? Tem muito a ver. Navegando perto da costa, o navegador não se perde. Mas, e quando ele está no meio do mar, longe da terra? Água por todos os lados, nenhum sinal de terra no horizonte! Que rumo seguir? É tão fácil navegar na direção errada! Pois o navegadores descobriram que, faltando a terra para se orientaram, navegariam na direção certa se olhassem para os céus. Aquela oração que vocês fazem e que diz "assim na terra como no céu" vale para os navegadores: as direções da terra estão mostradas nas estrelas do céu. Que coisa mais interessante essa, que olhando para as estrelas distantes podemos saber onde estamos e em que direção estamos navegando! O Sol também é uma estrela. É um estrela que está muito próxima da terra e, por isso, aparece tão grande! E sua luz muito forte não permite que as outras estrelas sejam vistas durante o dia. Mas há uma situação em que a luz do Sol se apaga durante o dia e o dia vira noite! Você sabe qual é? Eu disse que a luz do Sol se apaga. Não é bem assim. Vou explicar. A luz do Sol está batendo nos seus olhos. Incomoda. Que é que você faz? Coloca a sua mão entre o Sol e os seus olhos. Assim, seus olhos ficam na sombra e você não vê a luz do Sol. Pois coisa semelhante acontece quando a lua fica entre o Sol e a Terra. A Lua tampa a luz do Sol. E a Terra, durante o dia, fica na sombra. E o dia vira noite! Quando isso acontece, os céus ficam negros e podemos ver as estrelas que normalmente não vemos, por causa da luz do Sol.


Eu acho que você pode se transformar numa astrônoma! Uma astrônoma é uma mulher cuja profissão é estudar os céus! Vou lhe contar uma coisa sobre a sua trisavó. Eu sou seu avô, pai do seu pai. Minha mãe era sua bisavó. E a mãe da sua bisavó era sua trisavó. Sua trisavó era minha avó... Não sei o ano em que ela nasceu. Mas imagino que deve ter sido por volta de 1870... Pois ela, que se chamava Delminda, era uma mulher diferente. Era doida por astronomia! Conhecia o nome das estrelas e tinha mesmo uma luneta para ver os céus. Eu mesmo usei a luneta da sua trisavó para ver estrelas... Pois aconteceu durante a sua vida - minha mãe era menina - uma coisa extraordinária: o cometa Halley passou pertinho da terra!


Cometa... Há uma variedade imensa de "coisas" no céu: estrelas dos mais variados tipos e tamanhos, planetas, satélites, asteróides, cometas e uma infinidade de outros corpos celestes... Um cometa é um corpo celeste que aparece de tempos em tempo com uma cauda. Minha mãe, que era criança quando isso aconteceu (1910) me disse que o cometa aparecia enorme no céu, muito maior do que a lua cheia, com uma luminosa cauda brilhante que fazia a noite virar dia!


Sim, pode ser que você venha a ser uma astrônoma. Ou pode ser que você venha a ser uma poetisa. Um astrônomo examina a estrelas, tira fotografias, estuda os seus caminhos e a sua vida. Vida, sim. As estrelas, como nós, nascem e morrem! Mas os poetas, diferentes dos astrônomos, ouvem as estrelas! Não são todos os que podem ouvir as estrelas. Para ouvir as estrelas é preciso tranqüilidade. Os adultos, coitados, não podem ouvir a voz das estrelas. Eles são seres perturbados, agitados, não têm tempo, só ouvem barulhos e os programas de televisão. Para se ouvir a voz das estrelas é preciso ser poeta ou... criança. Quem ouve as estrelas fica tranquilo. Eu me lembro, faz muitos anos... Eu estava angustiado com um problema e não podia dormir. Cansado de rolar na cama, levantei-me e fui para a janela do apartamento. A cidade estava em silêncio. Olhei para as estrelas que brilhavam. Já tinha visto o seu brilho muitas e muitas vezes. Aí elas começaram a falar: "Por que você está aflito? Nós estamos aqui brilhando, faz bilhões de anos. E continuaremos a brilhar por outros bilhões de anos."


Compreendi que eu estava aflito porque dava muita importância a mim mesmo. Mas quem pode se considerar importante olhando para as estrelas? Nossa vida é tão curta! Voltei para a cama e dormi, embalado pela luz das estrelas.



Muitos há que acham que as estrelas não falam. Elas tocam música. O universo é uma orquestra regida por Deus, compositor. Houve mesmo um astrônomo chamado Kepler que chegou ao ponto de escrever as estrelas como se fossem notas numa partitura musical. Ele afirmava haver ouvido a música que Deus estava tocando! Um compositor de nome Holst escreveu um poema sinfônico chamado Os Planetas. Mercúrio, Vênus, Marte, Terra, Saturno, Júpiter, cada um toca uma música que é só sua. Mas o poeta Fernando Pessoa, ao contrário, ao contemplar as estrelas não ouvia música. Ele tinha dó... "Tenho dó das estrelas/ Luzindo há tanto tempo,/ Há tanto tempo.../ Tenho dó das estrelas..."



Peça ao seu pai para ler para você a estória do Pequeno Príncipe. O Pequeno Príncipe morava num asteróide. Um asteróide é um planeta bem pequeno, que gira em torno do Sol. O Pequeno Principe morava sozinho no seu asteróide com uma rosa, um carneiro e uma árvore gigantesca chamada Baobá. (Eu, a Raquel e o Paulinho temos uma muda de Baobá que vamos plantar em algum lugar de Campinas). Aí o Pequeno Príncipe resolveu fazer uma viagem e, de asteróide em asteróide (em cada asteróide morava um tipo divertido: o rei, o acendedor de lampiões, o vaidoso, o geógrafo, o astrônomo...) chegou à terra... Na terra, ele ficou amigo de um homem e de uma raposa. Mas chegou a hora da despedida. Na Terra, tudo se despede... Ele não gostava de despedidas mas era preciso voltar para casa, para sua rosa, o seu carneiro e o Baobá, lá no asteróide, na fundura escura do céu. E assim aconteceu. O Princepezinho se foi. E o seu amigo que ficara aqui na Terra, sozinho, ficava a olhar para os céus nas noites estreladas e se perguntava: "Em que pontinho de luz ele estará?"

sábado, 15 de novembro de 2008

2012?Será ou NÃO!!!Vania Vieira

http://projeto2012.wordpress.com/
Em diversas culturas ancestrais o ano de 2012 é marcado nos calendários como o “apocalipse”, o “fim do mundo”, “o juízo final”, “o fim de um ciclo” e, nos mais otimistas, “o ano em que esta era terminará e outra, melhor, será iniciada”. Maias, Egípcios, Celtas, Hopis, Nostradamus e diversos profetas, Chineses e Budistas, WebBots, Cientistas e Religiosos das mais diferentes crenças afirmam que algo fantástico ocorrerá em nosso planeta em 2012. Nunca antes uma data foi tão importante para muitas culturas, para muitas religiões, cientistas e governos.
E, claro, Hollywood não poderia ficar de fora dessa! Roland Emmerich, que acaba de concluir seu épico pré-histórico 10.000 a.C, verdadeiro especialista em “fins de mundo” e destruição (O Dia Depois de Amanhã, Godzilla, Independence Day), quer dar sua visão particular ao suposto dia da aniquilação da raça humana que ocorrerá em 21 de dezembro de 2012.
O filme que até agora se chama apenas “2012″, será lançado em 10 de Julho de 2009. O trailer ficou pronto e pede que você faça uma pesquisa sobre “2012″ no google. É uma bela tática de marketing já que muita gente não sabe nada a respeito de “2012″ e a internet a cada dia ganha centenas de novos sites, blogs, fóruns e vídeos sobre o assunto. Informação não falta na internet. Com uma simples busca no Google qualquer um pode ficar por dentro deste assunto.