Como dizia Confúcio há milênios atrás: "Para mudar o mundo, muda primeiro a ti mesmo".
E para mudar é necessário "conhecer". O famoso “Conhece-te a ti mesmo!” Melhor seria afirmar: “Conhece-te a ti mesmo para curar a Mãe Terra, que padece pelos desmandos interiores dos seus filhos!” A busca pelo autoconhecimento, um mergulho na profundidade de quem somos, pode trazer a tona a percepção de que o caminho para a nossa felicidade não passa necessariamente pelo cartão de credito, como o Deus Mercado quer nos fazer acreditar.
No processo de autoconhecimento podemos ser surpreendidos pela aquisição de uma nova consciência, ao redescobrir valores que transcendem a esse materialismo imediatista e consumista que na verdade “nos consome”. Como dizia Confúcio há milênios atrás: "Para mudar o mundo, muda primeiro a ti mesmo".
E para mudar é necessário conhecer. O famoso “Conhece-te a ti mesmo!” Melhor seria afirmar: “Conhece-te a ti mesmo para curar a Mãe Terra, que padece pelos desmandos interiores dos seus filhos!” A busca pelo autoconhecimento, um mergulho na profundidade de quem somos, pode trazer a tona a percepção de que o caminho para a nossa felicidade não passa necessariamente pelo cartão de credito, como o Deus Mercado quer nos fazer acreditar.
No processo de autoconhecimento podemos ser surpreendidos pela aquisição de uma nova consciência, ao redescobrir valores que transcendem a esse materialismo imediatista e consumista que na verdade “nos consome”. Como bem colocou Hazel Henderson – uma economista moderna com idéias revolucionárias (nada agradáveis ao mercado, é claro!):
“É a consciência de que muitas das coisas boas, que tornam as pessoas felizes e melhores, não são bens que possam ser comprados e vendidos: são valores, atitudes, sensibilidades e emoções que não têm preço, mas que valem muito. E são ‘coisas’ que não acabam conforme as ‘consumimos’: pelo contrário, surgem e se multiplicam na medida em que as percebemos e praticamos.”
Gaia, o nosso planeta Terra, acolhe, nutre e sustenta múltiplas espécies. Nós seres humanos somos uma delas. Em um dos seus textos Leonardo Boff nos relembra que a palavra “humano” tem a origem filológica na palavra “húmus” – que significa terra boa e fértil. Sejamos então cada um de nós, a terra boa e fértil onde a semente de uma nova consciência planetária possa germinar e frutificar.