quinta-feira, 28 de janeiro de 2010
segunda-feira, 25 de janeiro de 2010
Vida Eterna=Vania Vieira
Lá no Reino Encantado mora um índiozinho criança de nome Luz de Prata.
Em noites de lua cheia este pequeno menino não deixa passar a oportunidade de ir se banhar em seus raios prateados.
Sobe a colina, e entre as milenares árvores faz uma pequena fogueira para se aquecer, com os gravetos que encontra espalhado.
E por lá fica, reabastecendo- se da energia que a Lua lhe envia, durante toda noite e madrugada, retornando para sua aldeia apenas quando a luz do Sol chega.
Atravessa calmamente as terras do Reino Encantado, colhendo flores que encontra pelo caminho, com as quais presenteia sua mãe Raio de Sol.
Naquele dia, ao chegar em sua oca, por lá encontrou a Rainha Menina que estava dizendo :
- Vim trazendo uma notícia que fará cada coração ficar triste.
- Do que se trata Rainha Menina ? perguntou Raio de Sol.
- A índiazinha Luz da Vida partiu para a grande viagem.
Sem entender direito o que seria, perguntou o índiozinho criança:
- Viajou sem se despedir de mim ?
- O tempo dela aqui na aldeia terminou – respondeu sua mãe, entre lágrimas.
- E para onde ela foi ?
- Foi para a casa do Grande Criador, Deus Tupã.
- Nunca mais vou poder ver Luz da Vida ?
- Vai sim, ela está viva dentro de você – respondeu Rainha Menina. Ela plantou amor no teu coração e permanecerá viva dentro dele.
- Sim, mas não poderei vê-la com meu olhos.
- Poderá sim – continuou Rainha Menina - Tupã permite que nos vejamos nos sonhos. E Sua sabedoria é tão grande que também nos permite voltar outra vez para este mundo.
Despedindo-se, a Rainha Menina se afastou, voltando com vagar para o Reino Encantado.
Meses se passaram, e eis que certo dia Raio de Sol dá a luz a uma linda menininha. Foi quando o indiozinho Luz de Prata perguntou :
- Pode ser Luz da Vida que esteja voltando ?
- Sim, pode ser.
- E como iremos chamar minha irmãzinha ?
Emocionada, Rainha Menina respondeu:
- Foi-me dada a honra de escolher o nome. E ela irá se chamar
« Vida Eterna »
Em noites de lua cheia este pequeno menino não deixa passar a oportunidade de ir se banhar em seus raios prateados.
Sobe a colina, e entre as milenares árvores faz uma pequena fogueira para se aquecer, com os gravetos que encontra espalhado.
E por lá fica, reabastecendo- se da energia que a Lua lhe envia, durante toda noite e madrugada, retornando para sua aldeia apenas quando a luz do Sol chega.
Atravessa calmamente as terras do Reino Encantado, colhendo flores que encontra pelo caminho, com as quais presenteia sua mãe Raio de Sol.
Naquele dia, ao chegar em sua oca, por lá encontrou a Rainha Menina que estava dizendo :
- Vim trazendo uma notícia que fará cada coração ficar triste.
- Do que se trata Rainha Menina ? perguntou Raio de Sol.
- A índiazinha Luz da Vida partiu para a grande viagem.
Sem entender direito o que seria, perguntou o índiozinho criança:
- Viajou sem se despedir de mim ?
- O tempo dela aqui na aldeia terminou – respondeu sua mãe, entre lágrimas.
- E para onde ela foi ?
- Foi para a casa do Grande Criador, Deus Tupã.
- Nunca mais vou poder ver Luz da Vida ?
- Vai sim, ela está viva dentro de você – respondeu Rainha Menina. Ela plantou amor no teu coração e permanecerá viva dentro dele.
- Sim, mas não poderei vê-la com meu olhos.
- Poderá sim – continuou Rainha Menina - Tupã permite que nos vejamos nos sonhos. E Sua sabedoria é tão grande que também nos permite voltar outra vez para este mundo.
Despedindo-se, a Rainha Menina se afastou, voltando com vagar para o Reino Encantado.
Meses se passaram, e eis que certo dia Raio de Sol dá a luz a uma linda menininha. Foi quando o indiozinho Luz de Prata perguntou :
- Pode ser Luz da Vida que esteja voltando ?
- Sim, pode ser.
- E como iremos chamar minha irmãzinha ?
Emocionada, Rainha Menina respondeu:
- Foi-me dada a honra de escolher o nome. E ela irá se chamar
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domingo, 17 de janeiro de 2010
DIA DO AMIGO-18 de abril de 2012-Gracias a la vida, que mi ha dado tanto...
Quando meus Irs.`., MEUS AMIGOS fraternais, os que fazem parte do meu espaço mais interior e sagrado, surgiram em minha vida, eles se tornaramm fontes de compreensão, amizade, ética, fraternidade, acolhimento e amor...na verdade desde entào são parte do meu Paraíso. Meu Paraíso particular é assim: tem dias claros, muitas bibliotecas, espaços limpos e amplos cheios de seres
pensantes e inteligentes, bondosos e compreensivos, com os quais eu posso conversar por horas e horas, exercitando minhas habilidades de reflexão e convívio fraternal...
Mas, em meu Paraíso interno tem também um silêncio onipresente, quase sagrado, que é ocasionalmente entrecortado por melodias suaves e harmônicas, do tipo que faz bem à alma.
Na verdade, eu encontro esse paraíso na Terra em raríssimas e sagradas ocasiões, ocasiões especialíssimas, diga-se de passagem...e é nele que reabasteço minha alma e me renovo por inteiro...
pensantes e inteligentes, bondosos e compreensivos, com os quais eu posso conversar por horas e horas, exercitando minhas habilidades de reflexão e convívio fraternal...
Mas, em meu Paraíso interno tem também um silêncio onipresente, quase sagrado, que é ocasionalmente entrecortado por melodias suaves e harmônicas, do tipo que faz bem à alma.
Na verdade, eu encontro esse paraíso na Terra em raríssimas e sagradas ocasiões, ocasiões especialíssimas, diga-se de passagem...e é nele que reabasteço minha alma e me renovo por inteiro...
sexta-feira, 15 de janeiro de 2010
Os mapas da alma nào têm fronteiras...
À primeira vista, o mundo parece uma multidão de solidões amontoadas, todos contra todos, salve-se quem puder; mas o sentido comum, o sentido comunitário, é um bichinho duro de matar. A esperança ainda tem quem a espere, alentada pelas vozes que ressoam desde nossa origem comum e nossos assombrosos espaços de encontro.
Eu não conheço felicidade maior que a alegria de reconhecer-me nos demais. Talvez essa seja, para mim, a única imortalidade digna de fé. Reconhecer-me nos demais, reconhecer-me em minha pátria e em meu tempo, e também me reconhecer em mulheres e homens que são meus compatriotas, nascidos em outras terras, e reconhecer-me em mulheres e homens que são meus contemporâneos, vividos em outros tempos.
Os mapas da alma não têm fronteiras...
Eduardo Galeano.
Eu não conheço felicidade maior que a alegria de reconhecer-me nos demais. Talvez essa seja, para mim, a única imortalidade digna de fé. Reconhecer-me nos demais, reconhecer-me em minha pátria e em meu tempo, e também me reconhecer em mulheres e homens que são meus compatriotas, nascidos em outras terras, e reconhecer-me em mulheres e homens que são meus contemporâneos, vividos em outros tempos.
Os mapas da alma não têm fronteiras...
Eduardo Galeano.
quinta-feira, 14 de janeiro de 2010
A MELHOR oração é AMAR!
A melhor oração é amar...
09-Jan-2010
Se não sabes amar tu não deves orar...
a melhor oração é amar...
Se tens desavenças no coração de
nada adianta orar...
Se tens ódio a ceifar tua vida
a oração é inútil...
A melhor oração é amar...
A melhor oração é amar...
Se não sabes amar tu não deves
orar, pois a melhor oração é amar...
O coração que ama ilumina todos
os seres do Senhor... a melhor oração
é amar...
A melhor oração é amar...
Se não sabes amar tu não deves orar...
Se tens mágoa no coração não pode haver
perdão... a melhor oração é o coração sem mágoa..
A melhor oração é amar!!!
(oração atribuída a Francisco de Assis)
09-Jan-2010
Se não sabes amar tu não deves orar...
a melhor oração é amar...
Se tens desavenças no coração de
nada adianta orar...
Se tens ódio a ceifar tua vida
a oração é inútil...
A melhor oração é amar...
A melhor oração é amar...
Se não sabes amar tu não deves
orar, pois a melhor oração é amar...
O coração que ama ilumina todos
os seres do Senhor... a melhor oração
é amar...
A melhor oração é amar...
Se não sabes amar tu não deves orar...
Se tens mágoa no coração não pode haver
perdão... a melhor oração é o coração sem mágoa..
A melhor oração é amar!!!
(oração atribuída a Francisco de Assis)
terça-feira, 12 de janeiro de 2010
...do Luis Aurélio, um pesquisador .
O ano de 2012 traz em si "a marca do destino", e aqui neste texto mostrarei minha conclusão a respeito desta data potencialmente cataclismica, que julgando pelos fatos que andei pesquisando nestes últimos 12 meses encerram uma possibilidade concreta de que alguma tragédia considerável se avizinha de nosso planeta e ameaça esta sociedade de alta tecnologia.
Mostrei nos textos anteriores os vários acontecimentos desta ameaça ao equilíbrio geofísico da Terra, assim como as pesquisas realizadas por satélites e cientistas, mas creio que todo este trabalho de informação tenha diluído de forma desordenada as evidências necessárias sobre a realidade perturbadora que nos aguarda em 2012.
Estou atirando pedras no telhado dos outros, mas não escondo as mãos, assim espero deixar mais claro o por que de 2012 estar assinalando c/ fortes possibilidades uma catástrofe global.
Muitas vezes procurar pela verdade se torna uma tarefa desagradável, pois vc começa a ver que as escolhas que fez já não são mais adequadas ao que vc está vivendo e hoje vejo que muitas de minhas crenças desabaram ao enfrentar a realidade dos fatos...como disse Thomas Huxley, falando da ciência, é duro quando os feios fatos vêm matar uma bonita teoria.
Mas por que em 2012, especialmente???
Fiz um rastreamento das descobertas relacionadas ao tema, mais especificamente ao que tange à astronomia, o Sol e sua influencia sobre o sistema em que vivemos, planetas, cometas, pulsares e tudo o mais que dizia que o mundo vai acabar mesmo em 2012 e descobri diversas maneiras deste mundo acabar, mas tudo tolice.
Na verdade, não vai acabar, mas irá sim, sofrer uma enorme tranformação que começará em 2012, assim inaugurando a superação de nossas diferenças como individuos para além de todas as fronteiras externas e internas de ser.
Mas estas mudanças serão fatais e dramáticas em nível planetário.
Em suma, pelo fato de tratar-se de uma impressionante reunião de fenômenos astro-físicos, compostos de vários encontros planetários c/ ciclos de longo prazo.
Vou afirmar aqui que o aquecimento global talvez não venha a ser a causa única de uma catástrofe climática, mas certamente está agravando nossa vulnerabilidade atmosférica.
Assim sendo, o problema maior não é de causa antropogênica, mas sim de origem extra-planetária.
A Atividade solar crescente nesta última década é resultado direto de um crescente fluxo de matéria, energia e informação (em forma de ondas) que experimentamos ao avançar p/ dentro da "nuvem de energia" interestelar. Sendo assim, novas exigências estão sendo feitas ao Sol e o resultado delas se reflete em nosso planeta.
O perigo real virá da sobrecarga de energia que logo nos apresentarão as tempestades solares, e que ao mesmo tempo intensificarão as atividades sísmicas, vulcânicas e acelerando de forma assustadora o volume das aguas e furacões e sem deixar passar que c/ isto o eixo dos pólos também se deslocarão provocando as mais violentas calamidades da historia moderna.
Está "ameaça de cima" talvez explique (de forma velada) o fracassado encontro em Copenhaque entre ambientalistas e governos do mundo.
Vimos que os interesses econômicos dos países, principalmente das grandes potências, minaram qualquer possibilidade de acordo, onde a natureza é colocada como um detalhe, na verdade, "uma pedra no sapato" p/ muitos governos.
Mas muitos de nós estão conseguindo se libertar da ignorância e perceber a tempo a catástrofe que a raça humana irá enfrentar e seguramente nada se dará pelos governantes, salvo seus protegidos....mas nos todos estaremos fadados a uma nova realidade: milhões de acampamentos de refugiados sobreviventes do clima..
A nuvem energizada do dr. Dmitriev
Agora vou apresentar uma das primeiras evidências científicas sobre o fim de nossa civilização: -vamos p/ a Sibéria em alguma cidade remota deste lugar vive e trabalha o dr. Alexey Dmitriev, de 60 anos e geofísico da Academia Russa de Ciências, ele tem um currículo impressionante, c/ mais de trezentos artigos acadêmicos publicados, na maioria sobre geofísica e meteorologia, autor de vários livros, e recebeu diversas indicações e prêmios.
O trabalho do dr. Dmitriev c/ o espaço inter-planetário é algo fascinante, explica que a noção de um espaço interestelar não homogêneo é mais coerente do que aquela que todos nós aprendemos, que estamos nos movendo no espaço de puro vácuo, sem sentir, e que somos passageiros do Sistema Solar, que gira numa órbita não especifica pela Via-Láctea, e no qual avança não se sabe p/ onde, universo afora.
Bem, os antigos maias, é claro, estudaram e registraram tudo isso c/ muita profundidade e deixaram indicados em seus Códices (que restou deles), mas este assunto deixarei p/ próxima oportunidade.
Nenhum outro cientista jamais mencionou a possibilidade de que o Sistema Solar esteja se dirigindo p/ um quadro de circustâncias novo e hostil, sendo assim, não há nenhuma garantia de que o espaço interestelar permaneça p/ sempre e uniformemente negro, frio e vazio.
Para vc ter uma idéia do que está acontecendo ao Sistema Solar, primeiro deixe de lado os modelos convencionais de esferas girantes em meio a um imenso vazio.
Tente entender esta explicação do dr. Dmitriev de que a heliosfera atingiu um setor turbulento, ou seja, faixas e corredores magnetizados que contém hidrogênio, hélio, partes de oxigênio e outros elementos, combinações e compostos, inclusive poeira espacial, talvez os restos da ultima explosão de uma estrela.
Como qualquer outro objeto que se desloca (um barco na agua, por exemplo), a heliosfera criou uma onda de choque a sua frente, empurrando particulas do espaço interestelar. Essa onda se tornou mais larga e mais espessa quando a heliosfera penetrou na citada região do espaço, mais densa, na qual existe maior numero de particulas a serem varridas do seu caminho.
A densidade dessa onda de choque fez c/ que uma combinação de plasma se formasse numa camada parietal (parede), que em seguida se avolumou á volta do Sistema Solar e irrompeu pela região interplanetária...essa irrupção faz seu retorno de energia e matéria do espaço interplanetário de volta ao Sistema Solar (baseado na monografia do dr. Dmitriev).
Explicando melhor, a onda de choque cercou a extremidade da heliosfera, do mesmo modo que chamas envolvem o nariz de um foguete e seus lados quando este reentra na atmosfera e segundo dr. Dmitriev a onda de choque está agora avançando p/ a nossa heliosfera e penetrando em regiões do sistema solar.
A conseqüência é que grandes quantidades de energia vêm sendo injetadas no domínio interplanetário, imprimindo ao Sol um comportamento errático, perturbando o campo magnético da Terra e, muito possivelmente, exacerbando o aquecimento global que ora atinge nosso planeta.
A onda de choque
Ao analisar os dados da missão Voyager, dr. Dmitriev e seus colegas descobriram a onda de choque no sistema solar. Lembrando que as duas sondas gêmeas Voyager I e II foram lançadas em 1977 e transmitiram informação detalhada a respeito de luas, anéis e ambientes magnéticos dos planetas exteriores durante mais de uma década.
Utilizando os dados das Voyager como ponto de partida, dr. Dmitriev comparou estes dados á pesquisas mais recentes colhidas de periódicos científicos russos e ocidentais, bem como da NASA e da ESA (Agência Espacial Européia) e assim encontraram provas espantosas de que a heliosfera vem se comportando de maneira mais agitada e imprevisível do que há vinte anos atrás, desde quando as Voyager fizeram suas primeiras mensurações nos confins do espaço.
A onda de choque é mais forte na extremidade da heliosfera, em seu avanço pelo espaço interestelar, assim como por exemplo uma esteira de um barco é mais acentuada na frente, no ponto em que a quilha divide as águas. Assim a onda de choque tem maior impacto nas atmosferas, climas e campos magnéticos dos planetas exteriores: Júpiter, Saturno, Urano, Netuno, Plutão e o recém descoberto Planeta X (existem muitas duvidas se Plutão e o Planeta X são realmente da familia dos planetas) http://pt.wikipedia.org/wiki/Planeta_X
A nuvem de energia interestelar tem sido muito estudada por cientistas russos e do qual também se destaca Vladimir B. Baranov c/ seus trabalhos em hidrodinâmica do plasma interplanetário e desaceleração do vento solar pelo meio interestelar divulgado pelo Soros educational Journal em lingua russa.
Cientistas planetários da Rússia, Europa e Estados Unidos estudaram este modelo matemático da heliosfera de Baranov, e juntaram a mais informações da NASA e da ESA, e aos fundamentos do dr. Dmitriev o que revelou uma correspondência de 96%, e segundo eles nossa heliosfera permanecerá dentro da onda de choque pelos proximos 3 mil anos.
Planetas estão se aquecendo
Urano e Netuno tiveram seus polos magneticos invertidos, assim como está acontecendo com a terra. http://noticias.terra.com.br/ciencia/noticias/0,,OI4185432-EI8147,00-Cientistas+detectam+rapida+movimentacao+do+polo+norte+magnetico.html
Além disso, as atmosferas dos dois planetas ficaram mais brilhantes e parecem estar se aquecendo, o que é de esperar quando existe influxo de novas energias. As auroras, essas exibições magnificas de luz causadas por entradas de radiação na atmosfera, surgiram há pouco em Saturno, assustando os astronomos, com uma tempestade do tamanho do planeta Marte e raios mil vezes mais violentos que os da Terra. Na lua de Saturno, Encelado, gêiseres enormes foram vistos pela primeira vez jorrando.
O maior planeta da heliosfera, Jupiter vem revelando alguns dos efeitos mais pronunciados da onda de choque, seu campo magnético dobrou de tamanho e avança na direção de Saturno. http://noticias. terra.com. br/ciencia/ noticias/ 0,,OI4121728- EI238,00- Detectada+ em+Saturno+ a+maior+aurora+ boreal+do+ Sistema+Solar. html
Campos magnéticos são literalmente, campos de energia: p/ estes campos dobrar de tamanho significa dobrar a quantidade de energia que os sustenta. Se visto da Terra, o campo magnético de Jupiter pareceria (se fosse visivel), maior que o Sol observado a olho nu. Auroras têm fulgurado entre jupiter e sua lua Io, que também vem revelando atividade vulcânica sem precedentes. Mas o que mais esta impresionando os cientistas foi a descoberta em março de 2006, de que Jupiter está desenvolvendo uma nova mancha vermelha, basicamente uma tempestade eletromanética sem fim, quase tão grande quanto a Terra.
Os atronomos vêm rastreando essa mancha desde 2000, oficialmente conhecida como Oval BA, ela se formou quando três manchas menores colidiram e formaram a nova conflagração que esta crescendo de tamanho
http://www.astronomia.web.st/index.php?aid=39
Os monitoramentos de Jupiter feitos pela Jet Propulsion Laboratory (JPL) em Pasadena, California, explicam que a coloração cada vez mais avermelhada da Oval BA indica seu aumento e intensificação como tempestade, mas da onde estará vindo a força que a está alimentando?
O JPL não sabe ainda como responder, mas dr. Dmitriev e Baranov sugerem a onda de choque que vem carregando de energia a atmosfera de Jupiter, gerando tormentas elétricas e provocando erupções vulcanicas.
Os efeitos da onda de choque começaram a ser detectados tambem nos planetas interiores. A atmosfera de Marte se tornou mais densa e portanto, potencialmente mais benigna, atmosferas densas oferecem maior proteção contra radiação cósmica e solar, tambem a atmosfera de Vênus está mudando em composição quimica e aspecto óptico, adquirindo mais luminosidade, um indicio de que seu conteúdo energético vem aumentando.
Embora o Sol se encontre no centro da heliosfera e portanto mais distante da esteira criada pelo avanço e dos efeitos da onda de choque, ele (Sol) é bem mais suscetivel às infusões de energia que os planetas, assim como agua não pode absorver agua e terra não pode absorver terra, a massa derretida de energia do Sol não pode absorver e dissipar energia c/ a mesma eficiência que os corpos materiais densos e frios dos planetas. Desse modo, até as projeções relativamente pequenas da onda de choque têm impacto significativo no Sol.
Perspectiva do dr. Dmitriev
Segundo dr. Dmitriev a crescente atividade solar é resultado direto do aumento de fluxos de materia, energia e informação que nos atingem enquanto nos movemos rumo á nuvem de energia interestelar. Novas exigências estão sendo impostas ao Sol e experimentamos seu impacto em nosso planeta
Aquilo que perturba o Sol nos perturba, eis a mensagem. Todos os planetas, inclusive a Terra, estão sujeitos a um duplo influxo, absorvendo a onda de choque direta e indiretamente, por meio do tumulto que ela gera no Sol.
Existem sinais inequivocos e confiáveis desse fenômeno ameaçador tanto p/ a Terra quanto p/ o restante do espaço adjacente. O que nos resta fazer é compreender estes fenomenos ciclicos e procurar achar os meios de sobrevivencia.
Luis Aurélio Fogazzi
O autor deste texto é nascido no Rio Grande do Sul, formado em Educação Fisica e Fisiologia, pesquisador independente em várias linhas do conhecimento humano. Atua profissionalmente como radiestesista especializado em geopátias ambientais, é pesquisador e inventor de tecnologia baseados em geradores psicotrônicos. Organiza e ministra cursos nas áreas da saúde , ecologia e paraciências.
"A sorte é a reunião da oportunidade com a prontidão. A intenção o colocará diante de oportunidades, mas você precisa agir quando elas lhe forem apresentadas"
Mostrei nos textos anteriores os vários acontecimentos desta ameaça ao equilíbrio geofísico da Terra, assim como as pesquisas realizadas por satélites e cientistas, mas creio que todo este trabalho de informação tenha diluído de forma desordenada as evidências necessárias sobre a realidade perturbadora que nos aguarda em 2012.
Estou atirando pedras no telhado dos outros, mas não escondo as mãos, assim espero deixar mais claro o por que de 2012 estar assinalando c/ fortes possibilidades uma catástrofe global.
Muitas vezes procurar pela verdade se torna uma tarefa desagradável, pois vc começa a ver que as escolhas que fez já não são mais adequadas ao que vc está vivendo e hoje vejo que muitas de minhas crenças desabaram ao enfrentar a realidade dos fatos...como disse Thomas Huxley, falando da ciência, é duro quando os feios fatos vêm matar uma bonita teoria.
Mas por que em 2012, especialmente???
Fiz um rastreamento das descobertas relacionadas ao tema, mais especificamente ao que tange à astronomia, o Sol e sua influencia sobre o sistema em que vivemos, planetas, cometas, pulsares e tudo o mais que dizia que o mundo vai acabar mesmo em 2012 e descobri diversas maneiras deste mundo acabar, mas tudo tolice.
Na verdade, não vai acabar, mas irá sim, sofrer uma enorme tranformação que começará em 2012, assim inaugurando a superação de nossas diferenças como individuos para além de todas as fronteiras externas e internas de ser.
Mas estas mudanças serão fatais e dramáticas em nível planetário.
Em suma, pelo fato de tratar-se de uma impressionante reunião de fenômenos astro-físicos, compostos de vários encontros planetários c/ ciclos de longo prazo.
Vou afirmar aqui que o aquecimento global talvez não venha a ser a causa única de uma catástrofe climática, mas certamente está agravando nossa vulnerabilidade atmosférica.
Assim sendo, o problema maior não é de causa antropogênica, mas sim de origem extra-planetária.
A Atividade solar crescente nesta última década é resultado direto de um crescente fluxo de matéria, energia e informação (em forma de ondas) que experimentamos ao avançar p/ dentro da "nuvem de energia" interestelar. Sendo assim, novas exigências estão sendo feitas ao Sol e o resultado delas se reflete em nosso planeta.
O perigo real virá da sobrecarga de energia que logo nos apresentarão as tempestades solares, e que ao mesmo tempo intensificarão as atividades sísmicas, vulcânicas e acelerando de forma assustadora o volume das aguas e furacões e sem deixar passar que c/ isto o eixo dos pólos também se deslocarão provocando as mais violentas calamidades da historia moderna.
Está "ameaça de cima" talvez explique (de forma velada) o fracassado encontro em Copenhaque entre ambientalistas e governos do mundo.
Vimos que os interesses econômicos dos países, principalmente das grandes potências, minaram qualquer possibilidade de acordo, onde a natureza é colocada como um detalhe, na verdade, "uma pedra no sapato" p/ muitos governos.
Mas muitos de nós estão conseguindo se libertar da ignorância e perceber a tempo a catástrofe que a raça humana irá enfrentar e seguramente nada se dará pelos governantes, salvo seus protegidos....mas nos todos estaremos fadados a uma nova realidade: milhões de acampamentos de refugiados sobreviventes do clima..
A nuvem energizada do dr. Dmitriev
Agora vou apresentar uma das primeiras evidências científicas sobre o fim de nossa civilização: -vamos p/ a Sibéria em alguma cidade remota deste lugar vive e trabalha o dr. Alexey Dmitriev, de 60 anos e geofísico da Academia Russa de Ciências, ele tem um currículo impressionante, c/ mais de trezentos artigos acadêmicos publicados, na maioria sobre geofísica e meteorologia, autor de vários livros, e recebeu diversas indicações e prêmios.
O trabalho do dr. Dmitriev c/ o espaço inter-planetário é algo fascinante, explica que a noção de um espaço interestelar não homogêneo é mais coerente do que aquela que todos nós aprendemos, que estamos nos movendo no espaço de puro vácuo, sem sentir, e que somos passageiros do Sistema Solar, que gira numa órbita não especifica pela Via-Láctea, e no qual avança não se sabe p/ onde, universo afora.
Bem, os antigos maias, é claro, estudaram e registraram tudo isso c/ muita profundidade e deixaram indicados em seus Códices (que restou deles), mas este assunto deixarei p/ próxima oportunidade.
Nenhum outro cientista jamais mencionou a possibilidade de que o Sistema Solar esteja se dirigindo p/ um quadro de circustâncias novo e hostil, sendo assim, não há nenhuma garantia de que o espaço interestelar permaneça p/ sempre e uniformemente negro, frio e vazio.
Para vc ter uma idéia do que está acontecendo ao Sistema Solar, primeiro deixe de lado os modelos convencionais de esferas girantes em meio a um imenso vazio.
Tente entender esta explicação do dr. Dmitriev de que a heliosfera atingiu um setor turbulento, ou seja, faixas e corredores magnetizados que contém hidrogênio, hélio, partes de oxigênio e outros elementos, combinações e compostos, inclusive poeira espacial, talvez os restos da ultima explosão de uma estrela.
Como qualquer outro objeto que se desloca (um barco na agua, por exemplo), a heliosfera criou uma onda de choque a sua frente, empurrando particulas do espaço interestelar. Essa onda se tornou mais larga e mais espessa quando a heliosfera penetrou na citada região do espaço, mais densa, na qual existe maior numero de particulas a serem varridas do seu caminho.
A densidade dessa onda de choque fez c/ que uma combinação de plasma se formasse numa camada parietal (parede), que em seguida se avolumou á volta do Sistema Solar e irrompeu pela região interplanetária...essa irrupção faz seu retorno de energia e matéria do espaço interplanetário de volta ao Sistema Solar (baseado na monografia do dr. Dmitriev).
Explicando melhor, a onda de choque cercou a extremidade da heliosfera, do mesmo modo que chamas envolvem o nariz de um foguete e seus lados quando este reentra na atmosfera e segundo dr. Dmitriev a onda de choque está agora avançando p/ a nossa heliosfera e penetrando em regiões do sistema solar.
A conseqüência é que grandes quantidades de energia vêm sendo injetadas no domínio interplanetário, imprimindo ao Sol um comportamento errático, perturbando o campo magnético da Terra e, muito possivelmente, exacerbando o aquecimento global que ora atinge nosso planeta.
A onda de choque
Ao analisar os dados da missão Voyager, dr. Dmitriev e seus colegas descobriram a onda de choque no sistema solar. Lembrando que as duas sondas gêmeas Voyager I e II foram lançadas em 1977 e transmitiram informação detalhada a respeito de luas, anéis e ambientes magnéticos dos planetas exteriores durante mais de uma década.
Utilizando os dados das Voyager como ponto de partida, dr. Dmitriev comparou estes dados á pesquisas mais recentes colhidas de periódicos científicos russos e ocidentais, bem como da NASA e da ESA (Agência Espacial Européia) e assim encontraram provas espantosas de que a heliosfera vem se comportando de maneira mais agitada e imprevisível do que há vinte anos atrás, desde quando as Voyager fizeram suas primeiras mensurações nos confins do espaço.
A onda de choque é mais forte na extremidade da heliosfera, em seu avanço pelo espaço interestelar, assim como por exemplo uma esteira de um barco é mais acentuada na frente, no ponto em que a quilha divide as águas. Assim a onda de choque tem maior impacto nas atmosferas, climas e campos magnéticos dos planetas exteriores: Júpiter, Saturno, Urano, Netuno, Plutão e o recém descoberto Planeta X (existem muitas duvidas se Plutão e o Planeta X são realmente da familia dos planetas) http://pt.wikipedia.org/wiki/Planeta_X
A nuvem de energia interestelar tem sido muito estudada por cientistas russos e do qual também se destaca Vladimir B. Baranov c/ seus trabalhos em hidrodinâmica do plasma interplanetário e desaceleração do vento solar pelo meio interestelar divulgado pelo Soros educational Journal em lingua russa.
Cientistas planetários da Rússia, Europa e Estados Unidos estudaram este modelo matemático da heliosfera de Baranov, e juntaram a mais informações da NASA e da ESA, e aos fundamentos do dr. Dmitriev o que revelou uma correspondência de 96%, e segundo eles nossa heliosfera permanecerá dentro da onda de choque pelos proximos 3 mil anos.
Planetas estão se aquecendo
Urano e Netuno tiveram seus polos magneticos invertidos, assim como está acontecendo com a terra. http://noticias.terra.com.br/ciencia/noticias/0,,OI4185432-EI8147,00-Cientistas+detectam+rapida+movimentacao+do+polo+norte+magnetico.html
Além disso, as atmosferas dos dois planetas ficaram mais brilhantes e parecem estar se aquecendo, o que é de esperar quando existe influxo de novas energias. As auroras, essas exibições magnificas de luz causadas por entradas de radiação na atmosfera, surgiram há pouco em Saturno, assustando os astronomos, com uma tempestade do tamanho do planeta Marte e raios mil vezes mais violentos que os da Terra. Na lua de Saturno, Encelado, gêiseres enormes foram vistos pela primeira vez jorrando.
O maior planeta da heliosfera, Jupiter vem revelando alguns dos efeitos mais pronunciados da onda de choque, seu campo magnético dobrou de tamanho e avança na direção de Saturno. http://noticias. terra.com. br/ciencia/ noticias/ 0,,OI4121728- EI238,00- Detectada+ em+Saturno+ a+maior+aurora+ boreal+do+ Sistema+Solar. html
Campos magnéticos são literalmente, campos de energia: p/ estes campos dobrar de tamanho significa dobrar a quantidade de energia que os sustenta. Se visto da Terra, o campo magnético de Jupiter pareceria (se fosse visivel), maior que o Sol observado a olho nu. Auroras têm fulgurado entre jupiter e sua lua Io, que também vem revelando atividade vulcânica sem precedentes. Mas o que mais esta impresionando os cientistas foi a descoberta em março de 2006, de que Jupiter está desenvolvendo uma nova mancha vermelha, basicamente uma tempestade eletromanética sem fim, quase tão grande quanto a Terra.
Os atronomos vêm rastreando essa mancha desde 2000, oficialmente conhecida como Oval BA, ela se formou quando três manchas menores colidiram e formaram a nova conflagração que esta crescendo de tamanho
http://www.astronomia.web.st/index.php?aid=39
Os monitoramentos de Jupiter feitos pela Jet Propulsion Laboratory (JPL) em Pasadena, California, explicam que a coloração cada vez mais avermelhada da Oval BA indica seu aumento e intensificação como tempestade, mas da onde estará vindo a força que a está alimentando?
O JPL não sabe ainda como responder, mas dr. Dmitriev e Baranov sugerem a onda de choque que vem carregando de energia a atmosfera de Jupiter, gerando tormentas elétricas e provocando erupções vulcanicas.
Os efeitos da onda de choque começaram a ser detectados tambem nos planetas interiores. A atmosfera de Marte se tornou mais densa e portanto, potencialmente mais benigna, atmosferas densas oferecem maior proteção contra radiação cósmica e solar, tambem a atmosfera de Vênus está mudando em composição quimica e aspecto óptico, adquirindo mais luminosidade, um indicio de que seu conteúdo energético vem aumentando.
Embora o Sol se encontre no centro da heliosfera e portanto mais distante da esteira criada pelo avanço e dos efeitos da onda de choque, ele (Sol) é bem mais suscetivel às infusões de energia que os planetas, assim como agua não pode absorver agua e terra não pode absorver terra, a massa derretida de energia do Sol não pode absorver e dissipar energia c/ a mesma eficiência que os corpos materiais densos e frios dos planetas. Desse modo, até as projeções relativamente pequenas da onda de choque têm impacto significativo no Sol.
Perspectiva do dr. Dmitriev
Segundo dr. Dmitriev a crescente atividade solar é resultado direto do aumento de fluxos de materia, energia e informação que nos atingem enquanto nos movemos rumo á nuvem de energia interestelar. Novas exigências estão sendo impostas ao Sol e experimentamos seu impacto em nosso planeta
Aquilo que perturba o Sol nos perturba, eis a mensagem. Todos os planetas, inclusive a Terra, estão sujeitos a um duplo influxo, absorvendo a onda de choque direta e indiretamente, por meio do tumulto que ela gera no Sol.
Existem sinais inequivocos e confiáveis desse fenômeno ameaçador tanto p/ a Terra quanto p/ o restante do espaço adjacente. O que nos resta fazer é compreender estes fenomenos ciclicos e procurar achar os meios de sobrevivencia.
Luis Aurélio Fogazzi
O autor deste texto é nascido no Rio Grande do Sul, formado em Educação Fisica e Fisiologia, pesquisador independente em várias linhas do conhecimento humano. Atua profissionalmente como radiestesista especializado em geopátias ambientais, é pesquisador e inventor de tecnologia baseados em geradores psicotrônicos. Organiza e ministra cursos nas áreas da saúde , ecologia e paraciências.
"A sorte é a reunião da oportunidade com a prontidão. A intenção o colocará diante de oportunidades, mas você precisa agir quando elas lhe forem apresentadas"
segunda-feira, 11 de janeiro de 2010
Fernando Pessoa e o ocultismo.
Fernando Pessoa interessava-se pelo ocultismo e pelo misticismo, com destaque para a Maçonaria e a Rosa-Cruz (embora não se lhe conheça qualquer filiação concreta em Loja ou Fraternidade dessas escolas de pensamento), havendo inclusive defendido publicamente as organizações iniciáticas no Diário de Lisboa (4 de fevereiro de 1935), contra ataques por parte da ditadura do Estado Novo. O seu poema hermético mais conhecido e apreciado entre os estudantes de esoterismo intitula-se "No Túmulo de Christian Rosenkreutz". Tinha o hábito de fazer consultas astrológicas para si mesmo (de acordo com a sua certidão de nascimento, nasceu às 15h20, tinha ascendente Escorpião e o Sol em Gémeos).[4] Realizou mais de mil horóscopos.
Apreciava também o trabalho do famoso ocultista Aleister Crowley, tendo inclusive traduzido o poema Hino a Pã. Certa vez, lendo uma publicação inglesa de Crowley, encontrou erros no horóscopo e escreveu-lhe para o corrigir. Os seus conhecimentos de astrologia impressionaram Crowley e, como este gostava de viagens, veio a Portugal conhecer o poeta.Acompanhou-o a maga alemã Miss Hanni Larissa Jaeger,que passou a escrever cartas a Pessoa, assinadas com um pseudônimo ocultista.
O encontro não foi muito amigável, dados os graves desequilíbrios psíquico e espiritual de que Crowley padecia, embora, apesar disso, ainda ensinasse. Pessoa e outros propuseram uma operação de desinformação na contra propaganda que se iniciava com a ascensão do nazismo na Europa, em que Crowley teria ajudado o MI5, serviço secreto britânico, como agente especial. Crowley junto com Louis De Wohl,nascido na Alemanha, também ocultista e supostamente como Pessoa um membro "Lantern" do "The Seven Circle". Pessoa se considerava um ocultista e astrólogo amador, e aparentemente, além de traduzir obras de Crowley para o português, como o Hino a Pan, foi de alguma forma envolvido também por Crowley, que como agente duplo se utilizava de um acrônimo conhecido por Maskmelin,um mágico e mestre secreto da "The Seven Circle", codinome "Secret Agent 777", uma clara referência baseada na Qabalística escrita pelo próprio Crowley, da sua colecção, editada e introduzida pelo Dr. Israel Regardie. Ao que parece, junto com outros ocultistas infiltrados pela "The Seven Circle", alguns deles como Wohl, ajudaram o serviço secreto inglês na criação do plano de ocultismo, desenvolvendo horóscopos e diversos documentos falsos para ludibriar os nazistas que começavam a se infiltrar por toda Europa.
Apreciava também o trabalho do famoso ocultista Aleister Crowley, tendo inclusive traduzido o poema Hino a Pã. Certa vez, lendo uma publicação inglesa de Crowley, encontrou erros no horóscopo e escreveu-lhe para o corrigir. Os seus conhecimentos de astrologia impressionaram Crowley e, como este gostava de viagens, veio a Portugal conhecer o poeta.Acompanhou-o a maga alemã Miss Hanni Larissa Jaeger,que passou a escrever cartas a Pessoa, assinadas com um pseudônimo ocultista.
O encontro não foi muito amigável, dados os graves desequilíbrios psíquico e espiritual de que Crowley padecia, embora, apesar disso, ainda ensinasse. Pessoa e outros propuseram uma operação de desinformação na contra propaganda que se iniciava com a ascensão do nazismo na Europa, em que Crowley teria ajudado o MI5, serviço secreto britânico, como agente especial. Crowley junto com Louis De Wohl,nascido na Alemanha, também ocultista e supostamente como Pessoa um membro "Lantern" do "The Seven Circle". Pessoa se considerava um ocultista e astrólogo amador, e aparentemente, além de traduzir obras de Crowley para o português, como o Hino a Pan, foi de alguma forma envolvido também por Crowley, que como agente duplo se utilizava de um acrônimo conhecido por Maskmelin,um mágico e mestre secreto da "The Seven Circle", codinome "Secret Agent 777", uma clara referência baseada na Qabalística escrita pelo próprio Crowley, da sua colecção, editada e introduzida pelo Dr. Israel Regardie. Ao que parece, junto com outros ocultistas infiltrados pela "The Seven Circle", alguns deles como Wohl, ajudaram o serviço secreto inglês na criação do plano de ocultismo, desenvolvendo horóscopos e diversos documentos falsos para ludibriar os nazistas que começavam a se infiltrar por toda Europa.
Fernando Pessoa.
Refresca-me a alma de espuma...
Pra além do mar há a bruma...
E pra aquém? há Cousa ou Fim?
Nunca olhei para trás de mim...
Pra além do mar há a bruma...
E pra aquém? há Cousa ou Fim?
Nunca olhei para trás de mim...
Sem o IMAGINAR! Vania Vieira.
E eis que, num abre-te sésamo, descobriu-se existir lá num reino de longe, junto aos egípcios, uma planta cujas folhas( o papiro!), colocadas umas vizinhas às outras e coladas, serviam exatamente para o que se queria: juntar os pedaços das histórias. Assim todos os que lessem o que nelas estava gravado murmuraram sem susto: e depois? Da folha seguinte saltaria a resposta consoladora.
E o passar das horas se repetia incessante. Ao observar o trabalho dos pastores, que curtiam a pele de ovelhas e cabras, algumas pessoas perceberam a mão da natureza, mãe generosa, imolando alguns de seus filhos, para que outros pudessem subsistir alimentados pelas fábulas inscritas no pergaminho. E era longo o percurso de muito copiar: costas curvadas, dedos enrijecidos, fatigado labor.
A roda da vida engoliu o tempo. Agora, tipos metálicos repetiam nos papéis os caracteres contadores de história, tantas vezes quantas, sujos de tinta, percorressem as folhas brancas. Ainda mais tarde, os olhos buliçosos das crianças arrancariam das páginas o colorido alegre das figuras, que falava de histórias tão bonitas... Ah! e desde então elas vinham morar dentro dos coraçõezinhos alvoroçados!
E a máquina prodigiosa foi capaz também de encher de suspiros tardes e noites de muita moça em botão. Era só passar a página dos livros e, como num espelho, ver projetarem-se os seus sonhos e lá, invariavelmente, estava ele: o jovem capaz de lhe oferecer o mundo com o perfume da ilusão...
Nem sempre era tudo tão ameno assim, porém. Por vezes era como se os tipos de metal recebessem vergastadas: das folhas de papel, então, emergia toda a crueldade de uma realidade sombria. E era assim que, descendentes muito longínquos daqueles que em volta da fogueira tinham aprendido o que era contar, partilhavam, tempos e tempos depois, o prazer e as dores das pessoas que brotavam das páginas dos livros.
Até que um dia descobriu-se uma maneira de todos lerem ao mesmo tempo, se quisessem. E criou-se uma caixa (diziam que era eletrônica!) cheia de histórias que, a cada dia, mais se enchia de outras, pois, não se duvide, o tecido da noite faz do mundo um continuo renovar-se com o nascimento de novos contadores. Muitas pessoas, entretanto, achavam estranho o objeto, por isso surgiram escuros vaticínios: agora, sim, para sempre finda a sedução de antes! O que virá depois? — era a pergunta que faziam aos sábios. Esses discordavam de tão sombrios presságios, entreolhando-se, serenos e de alma branda. Sabiam que a saga de encantamento das gentes parecia nascida para nunca terminar. Tantas vezes era uma vez.
É que desde o começo elas existiam... As pessoas.
No princípio, finda a jornada de labuta, costumavam ir em busca de calor e logo uma ciranda nascia em tomo às fogueiras. Frias eram as noites e elas, as pessoas, querendo se aquecer, ali também aqueciam seus sonhos, com o fascínio das histórias que vinham da voz pausada, porque sábia, de um homem de cabelos antigos e fundas rugas, capaz, entretanto, de iluminar ainda mais o ambiente com o fogo de sua palavra e o encanto de seu olhar. E se acontecia de ele sentir junto de si um hálito frio, molhado de noite, maior era o ardor com que envolvia seu conto, pois era assim que gostaria de ouvi-lo de novo, lá no além, recontado pelos que só partiriam algum tempo depois.
Até que um dia chegou o medo. Porque alguém se flagrara pensando alto: seria a perda do tesouro! Isso se, como por encantamento, as pessoas desaprendessem a arte de narrar. De repente, todos os mitos dos povos poderiam se apagar num lapso de memória dos guardadores das relíquias. Em coro, as pessoas ecoaram um único desgosto: que mundo sensabor seria aquele sem o fermento do muito imaginar!
Isso foi há muitos anos. Foi outrora.
E o passar das horas se repetia incessante. Ao observar o trabalho dos pastores, que curtiam a pele de ovelhas e cabras, algumas pessoas perceberam a mão da natureza, mãe generosa, imolando alguns de seus filhos, para que outros pudessem subsistir alimentados pelas fábulas inscritas no pergaminho. E era longo o percurso de muito copiar: costas curvadas, dedos enrijecidos, fatigado labor.
A roda da vida engoliu o tempo. Agora, tipos metálicos repetiam nos papéis os caracteres contadores de história, tantas vezes quantas, sujos de tinta, percorressem as folhas brancas. Ainda mais tarde, os olhos buliçosos das crianças arrancariam das páginas o colorido alegre das figuras, que falava de histórias tão bonitas... Ah! e desde então elas vinham morar dentro dos coraçõezinhos alvoroçados!
E a máquina prodigiosa foi capaz também de encher de suspiros tardes e noites de muita moça em botão. Era só passar a página dos livros e, como num espelho, ver projetarem-se os seus sonhos e lá, invariavelmente, estava ele: o jovem capaz de lhe oferecer o mundo com o perfume da ilusão...
Nem sempre era tudo tão ameno assim, porém. Por vezes era como se os tipos de metal recebessem vergastadas: das folhas de papel, então, emergia toda a crueldade de uma realidade sombria. E era assim que, descendentes muito longínquos daqueles que em volta da fogueira tinham aprendido o que era contar, partilhavam, tempos e tempos depois, o prazer e as dores das pessoas que brotavam das páginas dos livros.
Até que um dia descobriu-se uma maneira de todos lerem ao mesmo tempo, se quisessem. E criou-se uma caixa (diziam que era eletrônica!) cheia de histórias que, a cada dia, mais se enchia de outras, pois, não se duvide, o tecido da noite faz do mundo um continuo renovar-se com o nascimento de novos contadores. Muitas pessoas, entretanto, achavam estranho o objeto, por isso surgiram escuros vaticínios: agora, sim, para sempre finda a sedução de antes! O que virá depois? — era a pergunta que faziam aos sábios. Esses discordavam de tão sombrios presságios, entreolhando-se, serenos e de alma branda. Sabiam que a saga de encantamento das gentes parecia nascida para nunca terminar. Tantas vezes era uma vez.
É que desde o começo elas existiam... As pessoas.
No princípio, finda a jornada de labuta, costumavam ir em busca de calor e logo uma ciranda nascia em tomo às fogueiras. Frias eram as noites e elas, as pessoas, querendo se aquecer, ali também aqueciam seus sonhos, com o fascínio das histórias que vinham da voz pausada, porque sábia, de um homem de cabelos antigos e fundas rugas, capaz, entretanto, de iluminar ainda mais o ambiente com o fogo de sua palavra e o encanto de seu olhar. E se acontecia de ele sentir junto de si um hálito frio, molhado de noite, maior era o ardor com que envolvia seu conto, pois era assim que gostaria de ouvi-lo de novo, lá no além, recontado pelos que só partiriam algum tempo depois.
Até que um dia chegou o medo. Porque alguém se flagrara pensando alto: seria a perda do tesouro! Isso se, como por encantamento, as pessoas desaprendessem a arte de narrar. De repente, todos os mitos dos povos poderiam se apagar num lapso de memória dos guardadores das relíquias. Em coro, as pessoas ecoaram um único desgosto: que mundo sensabor seria aquele sem o fermento do muito imaginar!
Isso foi há muitos anos. Foi outrora.
Resta...-Vinicius de Morais.
O Haver de Vinicius de Morais.
E a mim...Resta, apesar de tudo,esta intimidade com o silêncio que eu prezo e dignifico...(Aynah)
Resta, acima de tudo, essa capacidade de ternura
Essa intimidade perfeita com o silêncio
Resta essa voz íntima pedindo perdão por tudo
- Perdoai-os! porque eles não têm culpa de ter nascido...
Resta esse antigo respeito pela noite, esse falar baixo
Essa mão que tateia antes de ter, esse medo
De ferir tocando, essa forte mão de homem
Cheia de mansidão para com tudo quanto existe.
Resta essa imobilidade, essa economia de gestos
Essa inércia cada vez maior diante do Infinito
Essa gagueira infantil de quem quer exprimir o inexprimível
Essa irredutível recusa à poesia não vivida.
Resta essa comunhão com os sons, esse sentimento
Da matéria em repouso, essa angústia da simultaneidade
Do tempo, essa lenta decomposição poética
Em busca de uma só vida, uma só morte, um só Vinicius.
Resta esse coração queimando como um círio
Numa catedral em ruínas, essa tristeza
Diante do cotidiano; ou essa súbita alegria
Ao ouvir passos na noite que se perdem sem história.
Resta essa vontade de chorar diante da beleza
Essa cólera em face da injustiça e o mal-entendido
Essa imensa piedade de si mesmo, essa imensa
Piedade de si mesmo e de sua força inútil.
Resta esse sentimento de infância subitamente desentranhado
De pequenos absurdos, essa capacidade
De rir à toa, esse ridículo desejo de ser útil
E essa coragem para comprometer-se sem necessidade.
Resta essa distração, essa disponibilidade, essa vagueza
De quem sabe que tudo já foi como será no vir-a-ser
E ao mesmo tempo essa vontade de servir, essa
Contemporaneidade com o amanhã dos que não tiveram ontem nem hoje.
Resta essa faculdade incoercível de sonhar
De transfigurar a realidade, dentro dessa incapacidade
De aceitá-la tal como é, e essa visão
Ampla dos acontecimentos, e essa impressionante
E desnecessária presciência, e essa memória anterior
De mundos inexistentes, e esse heroísmo
Estático, e essa pequenina luz indecifrável
A que às vezes os poetas dão o nome de esperança.
Resta esse desejo de sentir-se igual a todos
De refletir-se em olhares sem curiosidade e sem memória
Resta essa pobreza intrínseca, essa vaidade
De não querer ser príncipe senão do seu reino.
Resta esse diálogo cotidiano com a morte, essa curiosidade
Pelo momento a vir, quando, apressada
Ela virá me entreabrir a porta como uma velha amante
Mas recuará em véus ao ver-me junto à bem-amada...
Resta esse constante esforço para caminhar dentro do labirinto
Esse eterno levantar-se depois de cada queda
Essa busca de equilíbrio no fio da navalha
Essa terrível coragem diante do grande medo, e esse medo
Infantil de ter pequenas coragens.
15/04/1962
E a mim...Resta, apesar de tudo,esta intimidade com o silêncio que eu prezo e dignifico...(Aynah)
Resta, acima de tudo, essa capacidade de ternura
Essa intimidade perfeita com o silêncio
Resta essa voz íntima pedindo perdão por tudo
- Perdoai-os! porque eles não têm culpa de ter nascido...
Resta esse antigo respeito pela noite, esse falar baixo
Essa mão que tateia antes de ter, esse medo
De ferir tocando, essa forte mão de homem
Cheia de mansidão para com tudo quanto existe.
Resta essa imobilidade, essa economia de gestos
Essa inércia cada vez maior diante do Infinito
Essa gagueira infantil de quem quer exprimir o inexprimível
Essa irredutível recusa à poesia não vivida.
Resta essa comunhão com os sons, esse sentimento
Da matéria em repouso, essa angústia da simultaneidade
Do tempo, essa lenta decomposição poética
Em busca de uma só vida, uma só morte, um só Vinicius.
Resta esse coração queimando como um círio
Numa catedral em ruínas, essa tristeza
Diante do cotidiano; ou essa súbita alegria
Ao ouvir passos na noite que se perdem sem história.
Resta essa vontade de chorar diante da beleza
Essa cólera em face da injustiça e o mal-entendido
Essa imensa piedade de si mesmo, essa imensa
Piedade de si mesmo e de sua força inútil.
Resta esse sentimento de infância subitamente desentranhado
De pequenos absurdos, essa capacidade
De rir à toa, esse ridículo desejo de ser útil
E essa coragem para comprometer-se sem necessidade.
Resta essa distração, essa disponibilidade, essa vagueza
De quem sabe que tudo já foi como será no vir-a-ser
E ao mesmo tempo essa vontade de servir, essa
Contemporaneidade com o amanhã dos que não tiveram ontem nem hoje.
Resta essa faculdade incoercível de sonhar
De transfigurar a realidade, dentro dessa incapacidade
De aceitá-la tal como é, e essa visão
Ampla dos acontecimentos, e essa impressionante
E desnecessária presciência, e essa memória anterior
De mundos inexistentes, e esse heroísmo
Estático, e essa pequenina luz indecifrável
A que às vezes os poetas dão o nome de esperança.
Resta esse desejo de sentir-se igual a todos
De refletir-se em olhares sem curiosidade e sem memória
Resta essa pobreza intrínseca, essa vaidade
De não querer ser príncipe senão do seu reino.
Resta esse diálogo cotidiano com a morte, essa curiosidade
Pelo momento a vir, quando, apressada
Ela virá me entreabrir a porta como uma velha amante
Mas recuará em véus ao ver-me junto à bem-amada...
Resta esse constante esforço para caminhar dentro do labirinto
Esse eterno levantar-se depois de cada queda
Essa busca de equilíbrio no fio da navalha
Essa terrível coragem diante do grande medo, e esse medo
Infantil de ter pequenas coragens.
15/04/1962
Simplicidade e Sabedoria-Rubens Alves.
Pediram-me que escrevesse sobre simplicidade e sabedoria. Aceitei alegremente o convite sabendo que, para que tal pedido me tivesse sido feito, era necessário que eu fosse velho.
Os jovens e os adultos pouco sabem sobre o sentido da simplicidade. Os jovens são aves que voam pela manhã: seus vôos são flechas em todas as direções. Seus olhos estão fascinados por 10.000 coisas. Querem todas, mas nenhuma lhes dá descanso. Estão sempre prontos a de novo voar. Seu mundo é o mundo da multiplicidade. Eles a amam porque, nas suas cabeças, a multiplicidade é um espaço de liberdade. Com os adultos acontece o contrário. Para eles a multiplicidade é um feitiço que os aprisionou, uma arapuca na qual caíram. Eles a odeiam, mas não sabem como se libertar. Se, para os jovens, a multiplicidade tem o nome de liberdade, para os adultos a multiplicidade tem o nome de dever. Os adultos são pássaros presos nas gaiolas do dever. A cada manhã 10.000 coisas os aguardam com as suas ordens (para isso existem as agendas, lugar onde as 10.000 coisas escrevem as suas ordens!). Se não forem obedecidas haverá punições.
No crepúsculo, quando a noite se aproxima, o vôo dos pássaros fica diferente. Em nada se parece com o seu vôo pela manhã. Já observaram o vôo das pombas ao fim do dia? Elas voam numa única direção. Voltam para casa, ninho. As aves, ao crepúsculo, são simples. Simplicidade é isso: quando o coração busca uma coisa só.
Jesus contava parábolas sobre a simplicidade. Falou sobre um homem que possuía muitas jóias, sem que nenhuma delas o fizesse feliz. Um dia, entretanto, descobriu uma jóia, única, maravilhosa, pela qual se apaixonou. Fez então a troca que lhe trouxe alegria: vendeu as muitas e comprou a única.
Na multiplicidade nos perdemos: ignoramos o nosso desejo. Movemo-nos fascinados pela sedução das 10.000 coisas. Acontece que, como diz o segundo poema do Tao-Te-Ching, “as 10.000 coisas aparecem e desaparecem sem cessar.“ O caminho da multiplicidade é um caminho sem descanso. Cada ponto de chegada é um ponto de partida. Cada reencontro é uma despedida. É um caminho onde não existe casa ou ninho. A última das tentações com que o Diabo tentou o Filho de Deus foi a tentação da multiplicidade: “Levou-o ainda o Diabo a um monte muito alto, mostrou-lhe todos os reinos do mundo e a sua glória e lhe disse: ‘Tudo isso te darei se prostrado me adorares.’“ Mas o que a multiplicidade faz é estilhaçar o coração. O coração que persegue o “muitos“ é um coração fragmentado, sem descanso. Palavras de Jesus: “De que vale ganhar o mundo inteiro e arruinar a vida?“ (Mateus 16.26).
O caminho da ciência e dos saberes é o caminho da multiplicidade. Adverte o escritor sagrado: “Não há limite para fazer livros, e o muito estudar é enfado da carne“ (Eclesiastes 12.12). Não há fim para as coisas que podem ser conhecidas e sabidas. O mundo dos saberes é um mundo de somas sem fim. É um caminho sem descanso para a alma. Não há saber diante do qual o coração possa dizer: “Cheguei, finalmente, ao lar“. Saberes não são lar. São, na melhor das hipóteses, tijolos para se construir uma casa. Mas os tijolos, eles mesmos, nada sabem sobre a casa. Os tijolos pertencem à multiplicidade. A casa pertence à simplicidade: uma única coisa.
Diz o Tao-Te-Ching: “Na busca do conhecimento a cada dia se soma uma coisa. Na busca da sabedoria a cada dia se diminui uma coisa.“
Diz T. S. Eliot: “Onde está a sabedoria que perdemos no conhecimento?“
Diz Manoel de Barros: “Quem acumula muita informação perde o condão de adivinhar. Sábio é o que adivinha.“
Sabedoria é a arte de degustar. Sobre a sabedoria Nietzsche diz o seguinte: “A palavra grega que designa o sábio se prende, etimologicamente, a sapio, eu saboreio, sapiens, o degustador, sisyphus, o homem do gosto mais apurado. “A sabedoria é, assim, a arte de degustar, distinguir, discernir. O homem do saberes, diante da multiplicidade, “precipita-se sobre tudo o que é possível saber, na cega avidez de querer conhecer a qualquer preço.“ Mas o sábio está à procura das “coisas dignas de serem conhecidas“. Imagine um bufê: sobre a mesa enorme da multiplicidade, uma infinidade de pratos. O homem dos saberes, fascinado pelos pratos, se atira sobre eles: quer comer tudo. O sábio, ao contrário, para e pergunta ao seu corpo: “De toda essa multiplicidade, qual é o prato que vai lhe dar prazer e alegria?“ E assim, depois de meditar, escolhe um...
A sabedoria é a arte de reconhecer e degustar a alegria. Nascemos para a alegria. Não só nós. Diz Bachelard que o universo inteiro tem um destino de felicidade.
O Vinícius escreveu um lindo poema com o título de “Resta...“ Já velho, tendo andado pelo mundo da multiplicidade, ele olha para trás e vê o que restou: o que valeu a pena. “Resta esse coração queimando como um círio numa catedral em ruínas...“ “Resta essa capacidade de ternura...“ “Resta esse antigo respeito pela noite...“ “Resta essa vontade de chorar diante da beleza...“. Vinícius vai, assim, contando as vivências que lhe deram alegria. Foram elas que restaram.
As coisas que restam sobrevivem num lugar da alma que se chama saudade. A saudade é o bolso onde a alma guarda aquilo que ela provou e aprovou. Aprovadas foram as experiências que deram alegria. O que valeu a pena está destinado à eternidade. A saudade é o rosto da eternidade refletido no rio do tempo. É para isso que necessitamos dos deuses, para que o rio do tempo seja circular: “Lança o teu pão sobre as águas porque depois de muitos dias o encontrarás...“ Oramos para que aquilo que se perdeu no passado nos seja devolvido no futuro. Acho que Deus não se incomodaria se nós o chamássemos de Eterno Retorno: pois é só isso que pedimos dele, que as coisas da saudade retornem.
Ando pelas cavernas da minha memória. Há muitas coisas maravilhosas: cenários, lugares, alguns paradisíacos, outros estranhos e curiosos, viagens, eventos que marcaram o tempo da minha vida, encontros com pessoas notáveis. Mas essas memórias, a despeito do seu tamanho, não me fazem nada. Não sinto vontade de chorar. Não sinto vontade de voltar.
Aí eu consulto o meu bolso da saudade. Lá se encontram pedaços do meu corpo, alegrias. Observo atentamente, e nada encontro que tenha brilho no mundo da multiplicidade. São coisas pequenas, que nem foram notadas por outras pessoas: cenas, quadros: um filho menino empinando uma pipa na praia; noite de insônia e medo num quarto escuro, e do meio da escuridão a voz de um filho que diz: “Papai, eu gosto muito de você!“; filha brincando com uma cachorrinha que já morreu (chorei muito por causa dela, a Flora); menino andando à cavalo, antes do nascer do sol, em meio ao campo perfumado de capim gordura; um velho, fumando cachimbo, contemplando a chuva que cai sobre as plantas e dizendo: “Veja como estão agradecidas!“ Amigos. Memórias de poemas, de estórias, de músicas.
Diz Guimarães Rosa que “felicidade só em raros momentos de distração...“ Certo. Ela vem quando não se espera, em lugares que não se imagina. Dito por Jesus: “É como o vento: sopra onde quer, não sabes donde vem nem para onde vai...“ Sabedoria é a arte de provar e degustar a alegria, quando ela vem. Mas só dominam essa arte aqueles que têm a graça da simplicidade. Porque a alegria só mora nas coisas simples. (Concerto para corpo e alma, pg. 09.)
Rubem Alves
Os jovens e os adultos pouco sabem sobre o sentido da simplicidade. Os jovens são aves que voam pela manhã: seus vôos são flechas em todas as direções. Seus olhos estão fascinados por 10.000 coisas. Querem todas, mas nenhuma lhes dá descanso. Estão sempre prontos a de novo voar. Seu mundo é o mundo da multiplicidade. Eles a amam porque, nas suas cabeças, a multiplicidade é um espaço de liberdade. Com os adultos acontece o contrário. Para eles a multiplicidade é um feitiço que os aprisionou, uma arapuca na qual caíram. Eles a odeiam, mas não sabem como se libertar. Se, para os jovens, a multiplicidade tem o nome de liberdade, para os adultos a multiplicidade tem o nome de dever. Os adultos são pássaros presos nas gaiolas do dever. A cada manhã 10.000 coisas os aguardam com as suas ordens (para isso existem as agendas, lugar onde as 10.000 coisas escrevem as suas ordens!). Se não forem obedecidas haverá punições.
No crepúsculo, quando a noite se aproxima, o vôo dos pássaros fica diferente. Em nada se parece com o seu vôo pela manhã. Já observaram o vôo das pombas ao fim do dia? Elas voam numa única direção. Voltam para casa, ninho. As aves, ao crepúsculo, são simples. Simplicidade é isso: quando o coração busca uma coisa só.
Jesus contava parábolas sobre a simplicidade. Falou sobre um homem que possuía muitas jóias, sem que nenhuma delas o fizesse feliz. Um dia, entretanto, descobriu uma jóia, única, maravilhosa, pela qual se apaixonou. Fez então a troca que lhe trouxe alegria: vendeu as muitas e comprou a única.
Na multiplicidade nos perdemos: ignoramos o nosso desejo. Movemo-nos fascinados pela sedução das 10.000 coisas. Acontece que, como diz o segundo poema do Tao-Te-Ching, “as 10.000 coisas aparecem e desaparecem sem cessar.“ O caminho da multiplicidade é um caminho sem descanso. Cada ponto de chegada é um ponto de partida. Cada reencontro é uma despedida. É um caminho onde não existe casa ou ninho. A última das tentações com que o Diabo tentou o Filho de Deus foi a tentação da multiplicidade: “Levou-o ainda o Diabo a um monte muito alto, mostrou-lhe todos os reinos do mundo e a sua glória e lhe disse: ‘Tudo isso te darei se prostrado me adorares.’“ Mas o que a multiplicidade faz é estilhaçar o coração. O coração que persegue o “muitos“ é um coração fragmentado, sem descanso. Palavras de Jesus: “De que vale ganhar o mundo inteiro e arruinar a vida?“ (Mateus 16.26).
O caminho da ciência e dos saberes é o caminho da multiplicidade. Adverte o escritor sagrado: “Não há limite para fazer livros, e o muito estudar é enfado da carne“ (Eclesiastes 12.12). Não há fim para as coisas que podem ser conhecidas e sabidas. O mundo dos saberes é um mundo de somas sem fim. É um caminho sem descanso para a alma. Não há saber diante do qual o coração possa dizer: “Cheguei, finalmente, ao lar“. Saberes não são lar. São, na melhor das hipóteses, tijolos para se construir uma casa. Mas os tijolos, eles mesmos, nada sabem sobre a casa. Os tijolos pertencem à multiplicidade. A casa pertence à simplicidade: uma única coisa.
Diz o Tao-Te-Ching: “Na busca do conhecimento a cada dia se soma uma coisa. Na busca da sabedoria a cada dia se diminui uma coisa.“
Diz T. S. Eliot: “Onde está a sabedoria que perdemos no conhecimento?“
Diz Manoel de Barros: “Quem acumula muita informação perde o condão de adivinhar. Sábio é o que adivinha.“
Sabedoria é a arte de degustar. Sobre a sabedoria Nietzsche diz o seguinte: “A palavra grega que designa o sábio se prende, etimologicamente, a sapio, eu saboreio, sapiens, o degustador, sisyphus, o homem do gosto mais apurado. “A sabedoria é, assim, a arte de degustar, distinguir, discernir. O homem do saberes, diante da multiplicidade, “precipita-se sobre tudo o que é possível saber, na cega avidez de querer conhecer a qualquer preço.“ Mas o sábio está à procura das “coisas dignas de serem conhecidas“. Imagine um bufê: sobre a mesa enorme da multiplicidade, uma infinidade de pratos. O homem dos saberes, fascinado pelos pratos, se atira sobre eles: quer comer tudo. O sábio, ao contrário, para e pergunta ao seu corpo: “De toda essa multiplicidade, qual é o prato que vai lhe dar prazer e alegria?“ E assim, depois de meditar, escolhe um...
A sabedoria é a arte de reconhecer e degustar a alegria. Nascemos para a alegria. Não só nós. Diz Bachelard que o universo inteiro tem um destino de felicidade.
O Vinícius escreveu um lindo poema com o título de “Resta...“ Já velho, tendo andado pelo mundo da multiplicidade, ele olha para trás e vê o que restou: o que valeu a pena. “Resta esse coração queimando como um círio numa catedral em ruínas...“ “Resta essa capacidade de ternura...“ “Resta esse antigo respeito pela noite...“ “Resta essa vontade de chorar diante da beleza...“. Vinícius vai, assim, contando as vivências que lhe deram alegria. Foram elas que restaram.
As coisas que restam sobrevivem num lugar da alma que se chama saudade. A saudade é o bolso onde a alma guarda aquilo que ela provou e aprovou. Aprovadas foram as experiências que deram alegria. O que valeu a pena está destinado à eternidade. A saudade é o rosto da eternidade refletido no rio do tempo. É para isso que necessitamos dos deuses, para que o rio do tempo seja circular: “Lança o teu pão sobre as águas porque depois de muitos dias o encontrarás...“ Oramos para que aquilo que se perdeu no passado nos seja devolvido no futuro. Acho que Deus não se incomodaria se nós o chamássemos de Eterno Retorno: pois é só isso que pedimos dele, que as coisas da saudade retornem.
Ando pelas cavernas da minha memória. Há muitas coisas maravilhosas: cenários, lugares, alguns paradisíacos, outros estranhos e curiosos, viagens, eventos que marcaram o tempo da minha vida, encontros com pessoas notáveis. Mas essas memórias, a despeito do seu tamanho, não me fazem nada. Não sinto vontade de chorar. Não sinto vontade de voltar.
Aí eu consulto o meu bolso da saudade. Lá se encontram pedaços do meu corpo, alegrias. Observo atentamente, e nada encontro que tenha brilho no mundo da multiplicidade. São coisas pequenas, que nem foram notadas por outras pessoas: cenas, quadros: um filho menino empinando uma pipa na praia; noite de insônia e medo num quarto escuro, e do meio da escuridão a voz de um filho que diz: “Papai, eu gosto muito de você!“; filha brincando com uma cachorrinha que já morreu (chorei muito por causa dela, a Flora); menino andando à cavalo, antes do nascer do sol, em meio ao campo perfumado de capim gordura; um velho, fumando cachimbo, contemplando a chuva que cai sobre as plantas e dizendo: “Veja como estão agradecidas!“ Amigos. Memórias de poemas, de estórias, de músicas.
Diz Guimarães Rosa que “felicidade só em raros momentos de distração...“ Certo. Ela vem quando não se espera, em lugares que não se imagina. Dito por Jesus: “É como o vento: sopra onde quer, não sabes donde vem nem para onde vai...“ Sabedoria é a arte de provar e degustar a alegria, quando ela vem. Mas só dominam essa arte aqueles que têm a graça da simplicidade. Porque a alegria só mora nas coisas simples. (Concerto para corpo e alma, pg. 09.)
Rubem Alves
quinta-feira, 7 de janeiro de 2010
Monja Cohen
Ame e manifeste esse amor
Monja Coen
Pense em alguém que você goste muito. Do passado, do presente ou do futuro. Pode ser um bichinho, um brinquedo, uma pessoa, uma criança, uma situação agradável. Pense e sinta.
Sinta esse amor, agora, aqui, em você. Conecte-se com o amor que habita você. Comece a incluir nessa amorosidade todas as pessoas que estão próximas a você. Vá expandindo sua capacidade de amar.
Inclua todas as pessoas que você conhece. Agora inclua as que você não conhece. Inclua próximas e distantes. Inclua pessoas que você jamais viu. Os povos africanos, asiáticos, australianos. Os povos e tribos de toda a Terra.
Inclua em seu amor todo o planeta, com árvores e insetos. Flores e pássaros. Mares, rios, oceanos. Inclua a vegetação da Amazônia e da Patagônia. Inclua o Mar Morto e o Deserto do Saara.
Não deixe o Pequeno Príncipe de fora. Inclua os Lusíadas, a Odisséia, Kojiki. Inclua toda a literatura mundial, um pouco de Machado de Assis, Eça de Queiroz, Shakespeare, um tanto de Saragosa, uma gota de Jorge Amado, banhado por Herman Hesse e Amon Oz.
Inclua todas as religiões. Como se não houvesse dentro nem fora. Imagine, como John Lennon, que o mundo é um só. O mundo é uno. O mundo, o universo, o pluriverso é um só.
Nós somos unas e unos com o uno. Perceba. Isto que digo é a verdade. E só há esse caminho.Inúmeras analogias, linguagens étnicas, expressões regionais e temporais para tentar atingir o atemporal, o fluir incessante, incandescente, brilhante, da vida em movimento transformador.
Somos a vida da Terra.
Somos a vida do Universo.
Somos a vida do Multiverso.
E quando nossos pequeninos corações humanos se tornam capazes a ir além deste saquinho de pele que chamamos o eu, nos contatamos com a essência da vida. Que é a nossa própria essência e de tudo que é, assim como é.
Algum nome? Nenhum nome? Caminhemos. Tornamo-nos o caminho a cada passo. Que cada passo seja um passo de paz. Que o novo ano se abra com a abertura dos corações-mentes de todos nós seres humanos.
Abertura para o infinito.
Abertura para a imensidão.
Abertura para a ternura.
Abertura para a sabedoria.
Abertura para a compaixão.
Que todos os seres em todas as esferas e todos os tempos se beneficiem com esse amor imenso que aqui e agora juntas, juntos, nos tornamos. E ao nos tornarmos o amor tudo se torna vida e vida em abundância. Ame e manifeste esse amor agora.
(Mãos em prece.)
Monja Coen
Pense em alguém que você goste muito. Do passado, do presente ou do futuro. Pode ser um bichinho, um brinquedo, uma pessoa, uma criança, uma situação agradável. Pense e sinta.
Sinta esse amor, agora, aqui, em você. Conecte-se com o amor que habita você. Comece a incluir nessa amorosidade todas as pessoas que estão próximas a você. Vá expandindo sua capacidade de amar.
Inclua todas as pessoas que você conhece. Agora inclua as que você não conhece. Inclua próximas e distantes. Inclua pessoas que você jamais viu. Os povos africanos, asiáticos, australianos. Os povos e tribos de toda a Terra.
Inclua em seu amor todo o planeta, com árvores e insetos. Flores e pássaros. Mares, rios, oceanos. Inclua a vegetação da Amazônia e da Patagônia. Inclua o Mar Morto e o Deserto do Saara.
Não deixe o Pequeno Príncipe de fora. Inclua os Lusíadas, a Odisséia, Kojiki. Inclua toda a literatura mundial, um pouco de Machado de Assis, Eça de Queiroz, Shakespeare, um tanto de Saragosa, uma gota de Jorge Amado, banhado por Herman Hesse e Amon Oz.
Inclua todas as religiões. Como se não houvesse dentro nem fora. Imagine, como John Lennon, que o mundo é um só. O mundo é uno. O mundo, o universo, o pluriverso é um só.
Nós somos unas e unos com o uno. Perceba. Isto que digo é a verdade. E só há esse caminho.Inúmeras analogias, linguagens étnicas, expressões regionais e temporais para tentar atingir o atemporal, o fluir incessante, incandescente, brilhante, da vida em movimento transformador.
Somos a vida da Terra.
Somos a vida do Universo.
Somos a vida do Multiverso.
E quando nossos pequeninos corações humanos se tornam capazes a ir além deste saquinho de pele que chamamos o eu, nos contatamos com a essência da vida. Que é a nossa própria essência e de tudo que é, assim como é.
Algum nome? Nenhum nome? Caminhemos. Tornamo-nos o caminho a cada passo. Que cada passo seja um passo de paz. Que o novo ano se abra com a abertura dos corações-mentes de todos nós seres humanos.
Abertura para o infinito.
Abertura para a imensidão.
Abertura para a ternura.
Abertura para a sabedoria.
Abertura para a compaixão.
Que todos os seres em todas as esferas e todos os tempos se beneficiem com esse amor imenso que aqui e agora juntas, juntos, nos tornamos. E ao nos tornarmos o amor tudo se torna vida e vida em abundância. Ame e manifeste esse amor agora.
(Mãos em prece.)
domingo, 3 de janeiro de 2010
...sobre AVATAR...entenda...
Controlando seu Avatar
:: Acid ::
Avatar é o boneco de Deus na Terra. Do sânscrito Avatara (que significa "Descida", no sentido "do céu para a terra"), esse nome se refere a manifestação de uma deidade em nosso mundo. Há duas formas de Avatar: O direto e o indireto. Direto (sakshat) é quando o Deus aparece diretamente, seja como Vishnu, seja como o arbusto flamejante pra Moisés. Indireto (avesa) quando investe de poderes uma uma pessoa, como ocorre com Jesus, Krishna, Buda, Vasudeva, etc.
Com a popularização da Internet e suas redes sociais, passamos a usar o nome "Avatar" pra representar nossa imagem (e personalidade) online. Ao criamos um personagem para nós no Orkut, Facebook ou jogos on-line, agimos como deuses dentro de um mundo (seja ele um novo mundo social, como o Orkut, ou um mundo virtual, como The Sims) e interagimos com seus habitantes através de um veículo e suas limitações (no caso, o que esse personagem pode fazer no mundo). Estamos criando realidades e nos tornando um pouco deuses, assim como antigamente em muitas culturas o patriarca era o deus em sua casa.
Mas Avatar será conhecido de agora em diante como o filme mais imersivo e espetacular já criado para o cinema. Graças ao avanço feito na técnica de exibir imagens em 3D, James Cameron nos presenteou com um filme que vai ficar na mente de toda uma geração, assim como Star Wars ficou na mente de James Cameron. Se você nunca viu um filme em 3D, ESSE é o filme que você deve ver em primeiro lugar. Levem seus filhos, família - todos que pensam que já viram de tudo no cinema e estão confortáveis com TVs de 50 polegadas pra não ter que sair de casa e ver mais do mesmo - leve-os para serem DESAFIADOS a repensar o conceito de entretenimento, leve-os a uma experiência visual que, de tão intensa, se torna visceral. Suas crianças herdarão uma mensagem de proteção ambiental, e a luta contra a ganância humana. E ao dormir desejarão acordar em Pandora, como eu desejei.
Fiquei tão impressionado com a EXPERIÊNCIA de ver esse filme em 3D que estou considerando seriamente uma viagem a Curitiba só pra ver esse filme em IMAX 3D, uma tela de 300m² de alta definição, e como se não bastasse em terceira dimensão... só de pensar meu coração bate mais rápido...
Mas este post não é uma crítica sobre o filme. Isso eu já fiz aqui. O que venho lhes mostrar é que a proposta tecnológica do filme, a de que poderemos no futuro estar controlando o corpo de outros seres, não é tão ficção científica assim. Pra isso precisamos saber a premissa básica da história, que é: no futuro (2150), o ser humano (leia-se "grandes corporações") estará em busca de novos planetas. Não pra colonizar, não pra conhecer novas raças, mas pra explorar seus recursos naturais, como fazemos aqui na Terra. E a bola da vez é Pandora, um planeta habitado pelos Na'vis (criaturas azuis com o avanço tecnológico de nossos indígenas de outrora). Debaixo de onde eles moram há uma reserva enorme de um minério que vale bilhões para os humanos, então as corporações mandam cientistas para o planeta pra fazer amizade com os Na'vis, dentro de corpos Na'vi geneticamente modificados (os Avatares), que eles podem controlar remotamente, utilizando o pensamento.
Viagem na maionese? Não mesmo
Pierpaolo Petruzziello é um brasileiro que sofreu um acidente de carro em 2006 e perdeu a mão. Seu pai resolveu inscrevê-lo num projeto que visa utilizar uma mão biônica movimentada pelo pensamento, assim como nossa mão orgânica o é. Microeletrodos foram implantados nos músculos de Petruzziello, que transformam os sinais enviados pelo cérebro para o músculo em movimentos da mão e dedos. Pierpaolo conseguiu fazer movimentos complexos com a mão usando apenas o pensamento, como segurar uma bola com a ponta dos dedos. Notem que não há um implante real, uma ligação física entre a mão e os músculos. Os eletrodos é que captam os dados e retransmitem para a máquina. Ou seja, ele poderia movimentar a mão pela internet, se os cientistas assim o quisessem.
Apesar de ser excelente para quem perdeu a mão, traduzir a intenção de se mover para uma contração muscular exige esforço consciente. O próximo passo é desenvolver uma prótese que possa ser controlada pelo pensamento direto. E isso já está sendo desenvolvido na Universidade John's Hopkins, em Baltimore, nos Estados Unidos. Pesquisadores gravaram a atividade cerebral de macacos enquanto eles moviam os dedos em formas diferentes. Então criaram algoritmos para decodificar esses sinais enviados pelo cérebro, identificando cada padrão específico. Conseguiram que a mão robótica se movesse como previsto em 95% dos casos. Movimentos simples, mas promissores.
Pierpaolo Petruzziello explica o processo pelo qual ele move a mão, que é um tanto quanto metafísico: "Eu fecho meus olhos e repito pra mim mesmo: minha mão existe". E ele consegue. Na verdade, segundo os cientistas ele foi o primeiro a conseguir fazer movimentos complexos com essa mão biônica. O que nos leva ao filme Avatar. Nele a criatura Na'vi que a pessoa vai controlar é "moldada" num nível genético de acordo com as características do DNA do controlador. Isso pra haver uma "resposta" das células da criatura com o pensamento do controlador. Muito viajado? Não mesmo. Cientistas já reconhecem que as moléculas do corpo são controladas por freqüências de energia vibracional, seja luz, som ou eletromagnetismo, que é o próprio pensamento. Mas já vimos isso acontecer há mais tempo ainda na mediunidade, onde supostamente um espírito (de alguém desencarnado) controla (total ou em parte) um médium (alguém encarnado e sensitivo) a longa distância (vindo de diferentes vibrações, quiçá outros mundos, se formos acreditar nos livros espíritas!) através de uma afinidade vibracional. Aprendemos muito por meio de Chico Xavier sobre a mediunidade. Há toda uma preparação do receptor, pra que ele se afinize com o espírito em um nível de pensamento/vibração. Isso pode levar anos de treinamento pra receber com clareza os "comandos" (pensamento) do espírito (Levou anos com o Chico, que foi um dos mais completos médiuns do mundo!!). Após o processo estar "otimizado" vemos uma simbiose entre o "comandante" e o "comandado". Pode até mudar o rosto, a postura, o olhar, dependendo das partes que o espírito controla. Aprendemos que todos somos médiuns, em algum nível, mas o organismo dos médiuns mais "ativos" possuem uma característica que vem sendo mapeada pelo Dr. Sérgio Felipe de Oliveira, que fez tomografia computadorizada em pacientes com mediunidade "alta" e percebeu que a pineal deles possue mais cristais de apatita que o normal. É como se eles fossem um rádio ou sintonizador de melhor qualidade (leia mais aqui).
O tema tem tudo a ver (filme Avatar, medicina e espiritismo) com o que vínhamos tratando nos posts mais recentes, que é o avanço na descoberta das maravilhas da mente, do quanto ela é responsável por nosso "eu" não só a nível psíquico, mas biológico, mesmo nos menores detalhes a nível celular. E onde está essa "mente"? Ela desafia neurocientistas a mapeá-la, eles simplesmente não podem localizar suas funções em lugares específicos no cérebro! É isso que nos diz o neurocientista paulista Miguel Nicolelis, neste vídeo. As funções do corpo não são determinadas "pela geografia", mas sim "pelas demandas que se impõem ao cérebro". "Se a pessoa perde a função visual, a função táctil se distribui para todo o córtex cerebral - inclusive para o córtex visual". Segundo o neurocientista, o cérebro tem a função de "remapear o mundo". "A plasticidade é inerente à dinâmica do cérebro, misturando múltiplas visões",
Nicolelis chefia um grupo de 30 pesquisadores no Centro de Neuroengenharia da Universidade Duke, na Carolina do Norte (EUA). Ele pesquisa as possibilidades de integrar o cérebro às máquinas, abrindo a possibilidade para que alguém "pense" em um lugar e uma ação seja desencadeada por um instrumento em uma localidade distante. No ano passado, a equipe conseguiu fazer um robô de 80 quilos e um metro e meio de altura andar usando apenas a força do pensamento de uma macaca. Detalhe: o animal estava em um laboratório na Carolina do Norte, e o robô estava no Japão. Os experimentos são avanços na criação de uma interface entre cérebro e máquina que permita a pacientes paralisados andarem ou se movimentarem, guiando membros mecânicos apenas por meio de ondas cerebrais, e recebendo a resposta "tátil" por meio dessa mesma interface. "O nosso alcance vai mudar, no longo prazo, nossa noção de ambiente, de presença física", afirmou. "É como se houvesse uma incorporação ao corpo", afirma. Segundo ele, isso será possível por meio da interação entre as máquinas e o cérebro humano - que passaria a considerar aparelhos, mesmo que estivessem distantes, como se fossem parte do ser humano. Para isso, é preciso que o cérebro receba e "entenda" os sinais emitidos pelos aparelhos e vice-versa. Segundo ele, isso não está muito longe. "No caso de um tenista, já é como se o cérebro entendesse a raquete como uma parte do corpo", diz.
Fantástico, não?
:: Acid ::
Avatar é o boneco de Deus na Terra. Do sânscrito Avatara (que significa "Descida", no sentido "do céu para a terra"), esse nome se refere a manifestação de uma deidade em nosso mundo. Há duas formas de Avatar: O direto e o indireto. Direto (sakshat) é quando o Deus aparece diretamente, seja como Vishnu, seja como o arbusto flamejante pra Moisés. Indireto (avesa) quando investe de poderes uma uma pessoa, como ocorre com Jesus, Krishna, Buda, Vasudeva, etc.
Com a popularização da Internet e suas redes sociais, passamos a usar o nome "Avatar" pra representar nossa imagem (e personalidade) online. Ao criamos um personagem para nós no Orkut, Facebook ou jogos on-line, agimos como deuses dentro de um mundo (seja ele um novo mundo social, como o Orkut, ou um mundo virtual, como The Sims) e interagimos com seus habitantes através de um veículo e suas limitações (no caso, o que esse personagem pode fazer no mundo). Estamos criando realidades e nos tornando um pouco deuses, assim como antigamente em muitas culturas o patriarca era o deus em sua casa.
Mas Avatar será conhecido de agora em diante como o filme mais imersivo e espetacular já criado para o cinema. Graças ao avanço feito na técnica de exibir imagens em 3D, James Cameron nos presenteou com um filme que vai ficar na mente de toda uma geração, assim como Star Wars ficou na mente de James Cameron. Se você nunca viu um filme em 3D, ESSE é o filme que você deve ver em primeiro lugar. Levem seus filhos, família - todos que pensam que já viram de tudo no cinema e estão confortáveis com TVs de 50 polegadas pra não ter que sair de casa e ver mais do mesmo - leve-os para serem DESAFIADOS a repensar o conceito de entretenimento, leve-os a uma experiência visual que, de tão intensa, se torna visceral. Suas crianças herdarão uma mensagem de proteção ambiental, e a luta contra a ganância humana. E ao dormir desejarão acordar em Pandora, como eu desejei.
Fiquei tão impressionado com a EXPERIÊNCIA de ver esse filme em 3D que estou considerando seriamente uma viagem a Curitiba só pra ver esse filme em IMAX 3D, uma tela de 300m² de alta definição, e como se não bastasse em terceira dimensão... só de pensar meu coração bate mais rápido...
Mas este post não é uma crítica sobre o filme. Isso eu já fiz aqui. O que venho lhes mostrar é que a proposta tecnológica do filme, a de que poderemos no futuro estar controlando o corpo de outros seres, não é tão ficção científica assim. Pra isso precisamos saber a premissa básica da história, que é: no futuro (2150), o ser humano (leia-se "grandes corporações") estará em busca de novos planetas. Não pra colonizar, não pra conhecer novas raças, mas pra explorar seus recursos naturais, como fazemos aqui na Terra. E a bola da vez é Pandora, um planeta habitado pelos Na'vis (criaturas azuis com o avanço tecnológico de nossos indígenas de outrora). Debaixo de onde eles moram há uma reserva enorme de um minério que vale bilhões para os humanos, então as corporações mandam cientistas para o planeta pra fazer amizade com os Na'vis, dentro de corpos Na'vi geneticamente modificados (os Avatares), que eles podem controlar remotamente, utilizando o pensamento.
Viagem na maionese? Não mesmo
Pierpaolo Petruzziello é um brasileiro que sofreu um acidente de carro em 2006 e perdeu a mão. Seu pai resolveu inscrevê-lo num projeto que visa utilizar uma mão biônica movimentada pelo pensamento, assim como nossa mão orgânica o é. Microeletrodos foram implantados nos músculos de Petruzziello, que transformam os sinais enviados pelo cérebro para o músculo em movimentos da mão e dedos. Pierpaolo conseguiu fazer movimentos complexos com a mão usando apenas o pensamento, como segurar uma bola com a ponta dos dedos. Notem que não há um implante real, uma ligação física entre a mão e os músculos. Os eletrodos é que captam os dados e retransmitem para a máquina. Ou seja, ele poderia movimentar a mão pela internet, se os cientistas assim o quisessem.
Apesar de ser excelente para quem perdeu a mão, traduzir a intenção de se mover para uma contração muscular exige esforço consciente. O próximo passo é desenvolver uma prótese que possa ser controlada pelo pensamento direto. E isso já está sendo desenvolvido na Universidade John's Hopkins, em Baltimore, nos Estados Unidos. Pesquisadores gravaram a atividade cerebral de macacos enquanto eles moviam os dedos em formas diferentes. Então criaram algoritmos para decodificar esses sinais enviados pelo cérebro, identificando cada padrão específico. Conseguiram que a mão robótica se movesse como previsto em 95% dos casos. Movimentos simples, mas promissores.
Pierpaolo Petruzziello explica o processo pelo qual ele move a mão, que é um tanto quanto metafísico: "Eu fecho meus olhos e repito pra mim mesmo: minha mão existe". E ele consegue. Na verdade, segundo os cientistas ele foi o primeiro a conseguir fazer movimentos complexos com essa mão biônica. O que nos leva ao filme Avatar. Nele a criatura Na'vi que a pessoa vai controlar é "moldada" num nível genético de acordo com as características do DNA do controlador. Isso pra haver uma "resposta" das células da criatura com o pensamento do controlador. Muito viajado? Não mesmo. Cientistas já reconhecem que as moléculas do corpo são controladas por freqüências de energia vibracional, seja luz, som ou eletromagnetismo, que é o próprio pensamento. Mas já vimos isso acontecer há mais tempo ainda na mediunidade, onde supostamente um espírito (de alguém desencarnado) controla (total ou em parte) um médium (alguém encarnado e sensitivo) a longa distância (vindo de diferentes vibrações, quiçá outros mundos, se formos acreditar nos livros espíritas!) através de uma afinidade vibracional. Aprendemos muito por meio de Chico Xavier sobre a mediunidade. Há toda uma preparação do receptor, pra que ele se afinize com o espírito em um nível de pensamento/vibração. Isso pode levar anos de treinamento pra receber com clareza os "comandos" (pensamento) do espírito (Levou anos com o Chico, que foi um dos mais completos médiuns do mundo!!). Após o processo estar "otimizado" vemos uma simbiose entre o "comandante" e o "comandado". Pode até mudar o rosto, a postura, o olhar, dependendo das partes que o espírito controla. Aprendemos que todos somos médiuns, em algum nível, mas o organismo dos médiuns mais "ativos" possuem uma característica que vem sendo mapeada pelo Dr. Sérgio Felipe de Oliveira, que fez tomografia computadorizada em pacientes com mediunidade "alta" e percebeu que a pineal deles possue mais cristais de apatita que o normal. É como se eles fossem um rádio ou sintonizador de melhor qualidade (leia mais aqui).
O tema tem tudo a ver (filme Avatar, medicina e espiritismo) com o que vínhamos tratando nos posts mais recentes, que é o avanço na descoberta das maravilhas da mente, do quanto ela é responsável por nosso "eu" não só a nível psíquico, mas biológico, mesmo nos menores detalhes a nível celular. E onde está essa "mente"? Ela desafia neurocientistas a mapeá-la, eles simplesmente não podem localizar suas funções em lugares específicos no cérebro! É isso que nos diz o neurocientista paulista Miguel Nicolelis, neste vídeo. As funções do corpo não são determinadas "pela geografia", mas sim "pelas demandas que se impõem ao cérebro". "Se a pessoa perde a função visual, a função táctil se distribui para todo o córtex cerebral - inclusive para o córtex visual". Segundo o neurocientista, o cérebro tem a função de "remapear o mundo". "A plasticidade é inerente à dinâmica do cérebro, misturando múltiplas visões",
Nicolelis chefia um grupo de 30 pesquisadores no Centro de Neuroengenharia da Universidade Duke, na Carolina do Norte (EUA). Ele pesquisa as possibilidades de integrar o cérebro às máquinas, abrindo a possibilidade para que alguém "pense" em um lugar e uma ação seja desencadeada por um instrumento em uma localidade distante. No ano passado, a equipe conseguiu fazer um robô de 80 quilos e um metro e meio de altura andar usando apenas a força do pensamento de uma macaca. Detalhe: o animal estava em um laboratório na Carolina do Norte, e o robô estava no Japão. Os experimentos são avanços na criação de uma interface entre cérebro e máquina que permita a pacientes paralisados andarem ou se movimentarem, guiando membros mecânicos apenas por meio de ondas cerebrais, e recebendo a resposta "tátil" por meio dessa mesma interface. "O nosso alcance vai mudar, no longo prazo, nossa noção de ambiente, de presença física", afirmou. "É como se houvesse uma incorporação ao corpo", afirma. Segundo ele, isso será possível por meio da interação entre as máquinas e o cérebro humano - que passaria a considerar aparelhos, mesmo que estivessem distantes, como se fossem parte do ser humano. Para isso, é preciso que o cérebro receba e "entenda" os sinais emitidos pelos aparelhos e vice-versa. Segundo ele, isso não está muito longe. "No caso de um tenista, já é como se o cérebro entendesse a raquete como uma parte do corpo", diz.
Fantástico, não?
sábado, 2 de janeiro de 2010
Aqueles que desceram dos céus...
Anunnaki, Nefilins, Nibiru…
Por Jason Martel *
Anunnaki significa “Aqueles que desceram dos céus” na língua suméria; para os hebreus eram Nefilim, Elohim e para os egípcios antigo, Neter. Descobertas arqueológicas e artefatos recolhidos nos últimos duzentos e cinqüenta anos são a base da teoria de que uma avançada civilização proveniente de Nibiru – um planeta distante, mas do nosso próprio sistema solar – desembarcou na antiga Mesopotânia a aproximadamente 450 mil anos atrás; eram os Anunnaki, alienígenas que colonizaram a Terra com o propósito de extrair grandes quantidades de ouro. Sua mão-de-obra foi arrebanhada entre os humanos primitivos, que foram manipulados geneticamente.
Há 250 mil anos, o sistema de colonização alienígena começou a declinar em virtude da pouca produtividade e rebeliões dos escravos humanos, especialmente nas minas. “Os Anunnaki decidiram então criar um novo ser para substituir os humanos primitivos. O geneticista Enki e o chefe de medicina Ninhursag, realizaram diversas experiências e criaram um híbridos usando material do homo-erectus, de animais e dos próprios Anunnaki. O resultado foi o homo-sapiens, que veio ao mundo para ser escravo! Como os primeiros homo-sapiens eram híbridos, não se reproduziam. Como precisavam de mais escravos e o tempo que dedicavam para criarem mais servos estava comprometendo os volumes de produções, realizaram novas experiências que permitiram a auto-procriação de suas criaturas.
Quando os sapiens tornavam-se muito numerosos, parte deles era expulso das cidades Anunnaki e, assim, gradualmente espalharam-se pelo planeta. Mas as criaturas surpreenderam os criadores: eram belos e se desenvolviam muito bem. Algumas fêmeas começaram a servir de parceiras sexuais para os colonizadores. Essas uniões eram férteis, produziam prole. Mas isto era uma situação inaceitável para a elite dos Anunnaki que decidiram exterminar a população colonizada – a humanidade – provocando uma colossal inundação em época próxima à reentrada de Nibiru nas proximidades da órbita da terra. Esse dilúvio aconteceu há aproximadamente de 12 mil anos atrás.
Muitos humanos foram salvos por Enki, que simpatizava com aqueles que ele mesmo havia criado. Por milhares de anos, homens e mulheres foram escravos e soldados. Os Anunnaki usavam seus servos nas guerras que travaram entre si, na construção de palácios e cidades, em instalações astronômicas localizadas em todos os continentes. Eles ocuparam não somente a Mesopotâmia, como também o Egito, a Índia, as Américas. Por isso os sinais de sua presença são encontrados em praticamente todo o mundo.
Seis mil anos depois do dilúvio, os Anunnaki que aqui permaneceram resolveram que era hora de deixar o planeta e, gradualmente, conduziram a raça humana à independência, introduzindo um sistema sóciopolítico fortemente hierarquizado. Linhagens de reis foram estabelecidas, possivelmente considerando a descendência direta dos próprios Anunnaki: eram os “Iniciados”, versados em ciências como matemática e astronomia, conhecedores de técnicas de medicina, arquitetura e engenharia. Dinastias cuja continuidade era feita por meio “colégios” – os “colégios dos mistérios”.
Mistério de Tiamar – O outro nome da Terra
Há 500 mil anos atrás o planeta Terra não se chamava “Terra”. O nome “Terra”, do grego gaia, é uma inovação recente. O antigo nome do nosso planeta é Tiamat. Era um lugar completamente diferente do que conhecemos hoje e localizava-se no espaço em outra posição, mais distante do sol, entre Marte e Júpiter. Marte, que ficava mais perto do sol era, então, habitado, com um clima temperado e água abundante em estado líquido. Este fato, embora não divulgado, foi amplamente estudo pela NASA e cientistas de outros órgãos.
Tiamat estava mais próximo da estrela Sírius (ou Sothis, como a chamavam os antigos egípcios). O sistema planetário de Sírios e o sistema do nosso Sol eram parte de um mesmo e único sistema maior – parte de uma unidade cósmica. Os dois sistemas ainda são gravitacionalmente conexos com um terceiro sistema, outro fato que começa a ganhar espaço nos meios científicos.
O “Sistema Regional de Sírius” gira em torno de um sol central chamado Alcyone, estrela situada na constelação das Plêiades ou “Quadrante das Plêiades”. O conjunto Sol-Sírius-Alcyone descreve uma órbita ao redor do centro da galáxia (Via Láctea) em direção da estrela de Sagitário. Todo o movimento orbital do megasistema tem uma duração de 200 milhões de anos. Este grande ciclo deve completar uma revolução em 21 de dezembro de 2012, data prevista pelos maias para a deflagração de catástrofes apocalípticas.
Evidências Astronômicas
A prova definitiva da veracidade da tradição suméria seria o reconhecimento científico de um décimo planeta (ou 12º astro) no sistema solar, ou seja, a “descoberta” de Nibiru com tamanho, órbita e outras características descritas nos registros da Mesopotâmia.
Plutão foi descoberto em 1930 e Caronte, sua lua, em 1978. A análise de Plutão mostra que determinadas peculiaridades da órbita deste planeta e também das órbitas de Urano e Netuno somente podem ser explicadas pela existência de um planeta desconhecido que deve ser bem maior que Plutão e mesmo a Terra.
Entre 1983 e 1984, o IRAS – Infrared Astronomical Satellite – registrou informações relacionadas a um décimo planeta. Em 1992 novas descobertas foram publicadas na imprensa norte-americana sobre “…mais um planeta em nosso sistema solar, denominado intruder”. Os cientistas iniciaram, então, a confrontar dados da astronomia clássica com traduções de Zecharia Sitchin, especialmente com a tradução de ‘Enuma Elish’, “…que narra a história da formação deste sistema solar”! São dados antiguíssimos que falam “…do planeta Tiamat, do tamanho de Urano, cuja órbita passa entre Marte e Júpiter”.
“O grande planeta Nibiru foi capturado pela força gravitacional do sistema solar e sua entrada no conjunto causou anomalias nas luas dos outros planetas. Nibiru colidiu com Tiamat e enormes fragmentos entraram na órbita da Terra. Um desses fragmentos veio a ser a nossa Lua”.
O interesse de antigos e contemporâneos por Nibiru ocorre de uma questão bem prática. Os relatos arqueológicos são claros: a passagem deste planeta a cada 3600 anos nas proximidades da Terra produz efeitos sensíveis na realidade ambiental; catástrofes são desencadeadas. A passagem de Nibiru é, possivelmente, a causa da mudança nos pólos da Terra, dos regimes da marés, dos padrões climáticos, dos desvios da órbita e choque com asteróides que são arrastados pelo “intruso”. Hoje, especula-se, que Nibiru pode ter provocado a extinção da vida em Marte, o fim dos dinossauros e o dilúvio bíblico.
Evidências Tecnológicas
Há muito tempo escavações arqueológicas têm trazido à luz artefatos, ferramentas, máquinas e registros que, por suas sofesticações, surpreendem estudiosos e cientistas. São objetos inexplicáveis para a ciência histórica e acadêmica a exemplo de: No deserto do Iraque foram encontradas baterias de argila com eletrodos datadas em 2 mil e 500 anos antes de Cristo; em uma pirâmide funerária, havia um modelo de aeroplano perfeitamente funcional.
Mais recentemente, a redescobeta de ouro monatômico em sítios arqueológicos do Oriente Médio veio reforçar a crença em civilizações do passado altamente sofisticadas. As substâncias monatômicas são supercondutoras de energia em temperatura ambiente e possuem propriedades anti-gravitacionais. Somente nos últimos anos o ouro monatômico tem sido investigado pela física. Arqueologicamente, entretanto, o ouro monatômico mesopotâmico é conhecido desde 1889, quando sir Flinders Petrie demonstrou que o material foi produzido há 3 mil anos atrás.
Evidências Documentais
O registro histórico documentado sobre a existência e as realizações dos Anunnaki começaram a aparecer nos primeiros anos do século 19. Diversas escavações arqueológicas na Mesopotânia (atual Iraque) acabaram revelando que “a aproximadamente 6 mil anos atrás houve uma avançada civilização na Suméria”! Centenas de placas de argila contendo informações relacionadas não somente com às questões do cotidiano, a exemplo do comércio, casamentos, ações militares, sistema de cálculos astronômicos, etc., mas também placas com escrita cuneiformes falando dos Anunnaki!
Fica evidente que os sumérios sabiam perfeitamente que aqueles aliens eram criaturas vivas, de “carne e osso”. A Biblioteca de Assurbanipal, apesar de ter sofrido um incêndio, não perdeu nada de seus documentos feitos de argila, resistente ao fogo. Assim, foram preservadas 400 placas cuneiformes que contém a história de tempos muito antigo; uma espécie de “cápsula do tempo” feita de barro cozido. São estes documentos que contam a saga dos Anunnaki.
Evidências Genéticas
Os registros sumérios localizam o “…laboratório, onde os Anunnaki criaram o homo-sapiens na região leste da África Central”. Coincidentemente é a mesma área onde foi encontrado o mais antigo DNA mitocondrial – do fóssil que ficou conhecido como Lucy – e, ruínas de minas de ouro com mais de 100 mil anos. Parte desse documentos descrevem, ainda, avanços da engenharia genética! Vale registrar que o rápido progresso da espécie humana sapiens é notavelmente anômalo face aos milhões de anos que foram necessários para consolidar os membros mais antigos do nicho dos homo-erectus.
Alguns dados “científicos” vazados para a imprensa
1. Nibiru é um de muitos planetas que orbitam uma Estrela Escura (Dark Star) ou Anã Marrom (Brown Dwarf). Esta Estrela Escura tem ao todo sete planetas: cinco pequenos, Homeworld (o sexto planeta, do tamanho e similar à Terra) e Nibiru, o sétimo planeta – embora haja dúvidas se seja realmente um planeta.
2. Quando a Estrela Escura fica no periélio (posição mais próxima do nosso Sol), entre 60 e 70 AU (AU = Astronomical Unit – unidade astronômica igual à distância média entre a Terra e o Sol. aproximadamente 150 milhões de quilômetros, ou 500 segundos-luz / 8 minutos-luz), a órbita de Nibiru, que fica a 60 AU da Estrela Escura, possui uma órbita suficientemente alongada para atravessar nosso sistema solar, geralmente nas proximidades da órbita de Júpiter, apesar dessa órbita poder variar.
3. A inclinação orbital de Nibiru é cerca de 30 graus em relação ao nosso plano solar ou da eclíptica. Quando Nibiru atravessa nosso sistema solar em movimento retrógrado (sentido oposto em relação aos demais planetas) gera gigantescas e generalizadas perturbações electromagnéticas que afeta os corpos celestes próximos.
4. Quando Nibiru aproxima-se do nosso sistema solar interior, ele acelerará rapidamente por debaixo da eclíptica, passando atrás e por baixo do Sol antes que ele passe para cima da eclíptica num ângulo de 33 graus.
5. Do polo sul ou extremo sul da Austrália, Chile ou Argentina, Nibiru será visto pelas pessoas – a partir de 15 de maio de 2009 – como uma estrela vermelha brilhante do tamanho aproximado da nossa Lua. Ele estará se movendo de baixo – a partir da órbita da terra – para cima.
6. A partir de junho de 2011, todos na terra poderão ver Nibiru a olho nú.
7. Em 7 de setembro de 2012, dia em que Nibiru estará mais próximo da terra: somente a 1,4636 UA (219,6 milhões de quilômetros – 731,8 segundos-luz / 12,20 minutos-luz).
8. Em 21 de dezembro de 2012, Nibiru estará a 2,7950 UA (419,3 milhões de quilômetros – 1.397,5 segundos-luz / 23,292 minutos-luz) da terra. Esta não é uma data crítica para o planeta terra.
9. Em 27 de abril de 2013, entre as 6 horas da manhã até às 11 horas da noite, Nibiru estará a apenas 1,5720 UA (235,8 milhões de quilômetros – 786 segundos-luz / 13,1 minutos-luz) da terra, se afastando continuamente dessa parte da galáxia até regressar novamente em aproximadamente 5614.
Informações que se enlaçam?
1. “Astrônomos reputados acreditam na existência de um planeta desconhecido – um planeta X – em algum lugar além da órbita de plutão pois afirmam que é a única forma de esclarecer as anomalias detectadas nas órbitas de Netuno e Urano…” New York Times, em 19 de junho de 1982.
2. Em 1982 a NASA reconheceu publicamente a possibilidade de existir um planeta extra solar. Um ano depois, “…numa espécie de frenética corrida espacial”, a NASA lança o IRAS – Infrared Astronomical Satellite.- projeto patrocinado pelos Estados Unidos, Inglaterra e Holanda. Este sofisticado satélite, lançado com o mínimo de informações sobre seus objetivos, acabou ”localizando um enorme corpo celeste”, como foi divulgado em 1983 pelo jornal Washington Post, em entrevista à Gerry Neugebauer, cientista chefe do JPL-IRAS (Jet Propulsion Laboratory), que afirmou: “Um corpo celeste provavelmente tão grande como Júpiter e tão próximo da Terra, podendo inclusive ser parte do nosso sistema solar, foi encontrado próximo à constelação de Orion. Tudo o que posso dizer é que não sabemos o que é isso”.
3. No inicio de 1984 a NASA anuncia a construção de um potente telescópio no Polo Sul: SPT – South Pole Telescope. no inicio de 2006 Nibiru iniciou a ser observado e estudado a partir deste telescópio.
4. Em março de 2007 a Noruega e a ONU firmam parceria para construção de uma “Caixa Forte Internacional de Sementes” com o declarado objetivo de “salvar a agricultura mundial no caso de catástrofes futuras…”
5. Três exemplos de informações divulgadas pela imprensa que estão gerando outras interpretações, “…como se parte das lideranças mundiais desejasse convencer a sociedade humana sobre a existência de vida for a da Terra”: Vaticano admite que pode haver vida for a da terra; astronautas da missão Endeovour estão convencidos de que há vida extraterrestre; Inglaterra abre arquivo secreto sobre OVNIS, etc.
Observando o Planeta X
A partir de maio de 2009, quem observar cuidadosamente o nascer ou pôr do Sol no extremo sul do nosso planeta (Polo Sul, Austrália, Argentina ou Chile) poderá ver um “pequeno sol vermelho, ao lado do nosso já conhecido Sol. Este é o Planeta X ou Nibiru como muitos hoje o denominam.
Algumas especulações divulgadas na web
1. Os Annunaki, “os Gigantes ou Deuses de Antigamente”, habitam Homeworld. Nibiru é na maior parte inabitável.
2. Nibiru e/ou suas luas foram responsáveis pela destruição de Maldek, que agora é o Cinturão de Asteróides (localizado entre as órbitas de Marte e Júpiter). Ele também causou as crateras e cicatrizes superficiais na nossa Lua e nos planetas do nosso sistema solar, assim como as inclinações axiais variáveis dos planetas em suas órbitas.
3. Nibiru pode ter causado o afundamento de Lamuria, Atlântida e o Dilúvio de Noé.
4. Membros da NASA, Pentágono, Departamento de Defesa americana, Serviços de Inteligência Militar internos, SETI (Search for Extra-Terrestrial Inteligence) e CIA especulam que 2/3 da população do planeta podem morrer durante cataclismas planetários que culminará com a inversão dos pólos; causados pela passagem de Nibiru.
5. Essas mesmas agências governamentais e públicas também estimam que outros 2/3 dos sobreviventes poderão morrer de fome, sede, frio e outros agentes climáticos, nos 6 meses após a passagem de Nibiru.
6. Diversos governos já conhecem a gravidade dos acontecimentos que se aproximam e estão se preparando para salvar o que for possível. Eles sabem que não poderão salvar a todos – tentarão salvar àqueles que forem mais necessários para sobrevivência da espécie humana e, talvez de outros animais. Eles têm planos, você têm algum?
7. O volume de informações que estão “vazando” por membros de agências governamentais e públicas que estão apar dessa delicada questão está rompendo a barragem e liberando essas informações para a sociedade humana. Mas até que ponto o “vazamento” dessa informações é bom? Em parte, acreditamos, que isso é negativo pois além de alimentar boatos e especulações pode gerar pânicos coletivos que, se ampliados, pode até inviabilizar ou tornar bem mais difíceis ações públicas que estão sendo feitas para tentar salvar pelo menos parte de nós e de nossa cultura.
* Jason Martel, é o autor deste artigo acima,escritor e ufologista
Por Jason Martel *
Anunnaki significa “Aqueles que desceram dos céus” na língua suméria; para os hebreus eram Nefilim, Elohim e para os egípcios antigo, Neter. Descobertas arqueológicas e artefatos recolhidos nos últimos duzentos e cinqüenta anos são a base da teoria de que uma avançada civilização proveniente de Nibiru – um planeta distante, mas do nosso próprio sistema solar – desembarcou na antiga Mesopotânia a aproximadamente 450 mil anos atrás; eram os Anunnaki, alienígenas que colonizaram a Terra com o propósito de extrair grandes quantidades de ouro. Sua mão-de-obra foi arrebanhada entre os humanos primitivos, que foram manipulados geneticamente.
Há 250 mil anos, o sistema de colonização alienígena começou a declinar em virtude da pouca produtividade e rebeliões dos escravos humanos, especialmente nas minas. “Os Anunnaki decidiram então criar um novo ser para substituir os humanos primitivos. O geneticista Enki e o chefe de medicina Ninhursag, realizaram diversas experiências e criaram um híbridos usando material do homo-erectus, de animais e dos próprios Anunnaki. O resultado foi o homo-sapiens, que veio ao mundo para ser escravo! Como os primeiros homo-sapiens eram híbridos, não se reproduziam. Como precisavam de mais escravos e o tempo que dedicavam para criarem mais servos estava comprometendo os volumes de produções, realizaram novas experiências que permitiram a auto-procriação de suas criaturas.
Quando os sapiens tornavam-se muito numerosos, parte deles era expulso das cidades Anunnaki e, assim, gradualmente espalharam-se pelo planeta. Mas as criaturas surpreenderam os criadores: eram belos e se desenvolviam muito bem. Algumas fêmeas começaram a servir de parceiras sexuais para os colonizadores. Essas uniões eram férteis, produziam prole. Mas isto era uma situação inaceitável para a elite dos Anunnaki que decidiram exterminar a população colonizada – a humanidade – provocando uma colossal inundação em época próxima à reentrada de Nibiru nas proximidades da órbita da terra. Esse dilúvio aconteceu há aproximadamente de 12 mil anos atrás.
Muitos humanos foram salvos por Enki, que simpatizava com aqueles que ele mesmo havia criado. Por milhares de anos, homens e mulheres foram escravos e soldados. Os Anunnaki usavam seus servos nas guerras que travaram entre si, na construção de palácios e cidades, em instalações astronômicas localizadas em todos os continentes. Eles ocuparam não somente a Mesopotâmia, como também o Egito, a Índia, as Américas. Por isso os sinais de sua presença são encontrados em praticamente todo o mundo.
Seis mil anos depois do dilúvio, os Anunnaki que aqui permaneceram resolveram que era hora de deixar o planeta e, gradualmente, conduziram a raça humana à independência, introduzindo um sistema sóciopolítico fortemente hierarquizado. Linhagens de reis foram estabelecidas, possivelmente considerando a descendência direta dos próprios Anunnaki: eram os “Iniciados”, versados em ciências como matemática e astronomia, conhecedores de técnicas de medicina, arquitetura e engenharia. Dinastias cuja continuidade era feita por meio “colégios” – os “colégios dos mistérios”.
Mistério de Tiamar – O outro nome da Terra
Há 500 mil anos atrás o planeta Terra não se chamava “Terra”. O nome “Terra”, do grego gaia, é uma inovação recente. O antigo nome do nosso planeta é Tiamat. Era um lugar completamente diferente do que conhecemos hoje e localizava-se no espaço em outra posição, mais distante do sol, entre Marte e Júpiter. Marte, que ficava mais perto do sol era, então, habitado, com um clima temperado e água abundante em estado líquido. Este fato, embora não divulgado, foi amplamente estudo pela NASA e cientistas de outros órgãos.
Tiamat estava mais próximo da estrela Sírius (ou Sothis, como a chamavam os antigos egípcios). O sistema planetário de Sírios e o sistema do nosso Sol eram parte de um mesmo e único sistema maior – parte de uma unidade cósmica. Os dois sistemas ainda são gravitacionalmente conexos com um terceiro sistema, outro fato que começa a ganhar espaço nos meios científicos.
O “Sistema Regional de Sírius” gira em torno de um sol central chamado Alcyone, estrela situada na constelação das Plêiades ou “Quadrante das Plêiades”. O conjunto Sol-Sírius-Alcyone descreve uma órbita ao redor do centro da galáxia (Via Láctea) em direção da estrela de Sagitário. Todo o movimento orbital do megasistema tem uma duração de 200 milhões de anos. Este grande ciclo deve completar uma revolução em 21 de dezembro de 2012, data prevista pelos maias para a deflagração de catástrofes apocalípticas.
Evidências Astronômicas
A prova definitiva da veracidade da tradição suméria seria o reconhecimento científico de um décimo planeta (ou 12º astro) no sistema solar, ou seja, a “descoberta” de Nibiru com tamanho, órbita e outras características descritas nos registros da Mesopotâmia.
Plutão foi descoberto em 1930 e Caronte, sua lua, em 1978. A análise de Plutão mostra que determinadas peculiaridades da órbita deste planeta e também das órbitas de Urano e Netuno somente podem ser explicadas pela existência de um planeta desconhecido que deve ser bem maior que Plutão e mesmo a Terra.
Entre 1983 e 1984, o IRAS – Infrared Astronomical Satellite – registrou informações relacionadas a um décimo planeta. Em 1992 novas descobertas foram publicadas na imprensa norte-americana sobre “…mais um planeta em nosso sistema solar, denominado intruder”. Os cientistas iniciaram, então, a confrontar dados da astronomia clássica com traduções de Zecharia Sitchin, especialmente com a tradução de ‘Enuma Elish’, “…que narra a história da formação deste sistema solar”! São dados antiguíssimos que falam “…do planeta Tiamat, do tamanho de Urano, cuja órbita passa entre Marte e Júpiter”.
“O grande planeta Nibiru foi capturado pela força gravitacional do sistema solar e sua entrada no conjunto causou anomalias nas luas dos outros planetas. Nibiru colidiu com Tiamat e enormes fragmentos entraram na órbita da Terra. Um desses fragmentos veio a ser a nossa Lua”.
O interesse de antigos e contemporâneos por Nibiru ocorre de uma questão bem prática. Os relatos arqueológicos são claros: a passagem deste planeta a cada 3600 anos nas proximidades da Terra produz efeitos sensíveis na realidade ambiental; catástrofes são desencadeadas. A passagem de Nibiru é, possivelmente, a causa da mudança nos pólos da Terra, dos regimes da marés, dos padrões climáticos, dos desvios da órbita e choque com asteróides que são arrastados pelo “intruso”. Hoje, especula-se, que Nibiru pode ter provocado a extinção da vida em Marte, o fim dos dinossauros e o dilúvio bíblico.
Evidências Tecnológicas
Há muito tempo escavações arqueológicas têm trazido à luz artefatos, ferramentas, máquinas e registros que, por suas sofesticações, surpreendem estudiosos e cientistas. São objetos inexplicáveis para a ciência histórica e acadêmica a exemplo de: No deserto do Iraque foram encontradas baterias de argila com eletrodos datadas em 2 mil e 500 anos antes de Cristo; em uma pirâmide funerária, havia um modelo de aeroplano perfeitamente funcional.
Mais recentemente, a redescobeta de ouro monatômico em sítios arqueológicos do Oriente Médio veio reforçar a crença em civilizações do passado altamente sofisticadas. As substâncias monatômicas são supercondutoras de energia em temperatura ambiente e possuem propriedades anti-gravitacionais. Somente nos últimos anos o ouro monatômico tem sido investigado pela física. Arqueologicamente, entretanto, o ouro monatômico mesopotâmico é conhecido desde 1889, quando sir Flinders Petrie demonstrou que o material foi produzido há 3 mil anos atrás.
Evidências Documentais
O registro histórico documentado sobre a existência e as realizações dos Anunnaki começaram a aparecer nos primeiros anos do século 19. Diversas escavações arqueológicas na Mesopotânia (atual Iraque) acabaram revelando que “a aproximadamente 6 mil anos atrás houve uma avançada civilização na Suméria”! Centenas de placas de argila contendo informações relacionadas não somente com às questões do cotidiano, a exemplo do comércio, casamentos, ações militares, sistema de cálculos astronômicos, etc., mas também placas com escrita cuneiformes falando dos Anunnaki!
Fica evidente que os sumérios sabiam perfeitamente que aqueles aliens eram criaturas vivas, de “carne e osso”. A Biblioteca de Assurbanipal, apesar de ter sofrido um incêndio, não perdeu nada de seus documentos feitos de argila, resistente ao fogo. Assim, foram preservadas 400 placas cuneiformes que contém a história de tempos muito antigo; uma espécie de “cápsula do tempo” feita de barro cozido. São estes documentos que contam a saga dos Anunnaki.
Evidências Genéticas
Os registros sumérios localizam o “…laboratório, onde os Anunnaki criaram o homo-sapiens na região leste da África Central”. Coincidentemente é a mesma área onde foi encontrado o mais antigo DNA mitocondrial – do fóssil que ficou conhecido como Lucy – e, ruínas de minas de ouro com mais de 100 mil anos. Parte desse documentos descrevem, ainda, avanços da engenharia genética! Vale registrar que o rápido progresso da espécie humana sapiens é notavelmente anômalo face aos milhões de anos que foram necessários para consolidar os membros mais antigos do nicho dos homo-erectus.
Alguns dados “científicos” vazados para a imprensa
1. Nibiru é um de muitos planetas que orbitam uma Estrela Escura (Dark Star) ou Anã Marrom (Brown Dwarf). Esta Estrela Escura tem ao todo sete planetas: cinco pequenos, Homeworld (o sexto planeta, do tamanho e similar à Terra) e Nibiru, o sétimo planeta – embora haja dúvidas se seja realmente um planeta.
2. Quando a Estrela Escura fica no periélio (posição mais próxima do nosso Sol), entre 60 e 70 AU (AU = Astronomical Unit – unidade astronômica igual à distância média entre a Terra e o Sol. aproximadamente 150 milhões de quilômetros, ou 500 segundos-luz / 8 minutos-luz), a órbita de Nibiru, que fica a 60 AU da Estrela Escura, possui uma órbita suficientemente alongada para atravessar nosso sistema solar, geralmente nas proximidades da órbita de Júpiter, apesar dessa órbita poder variar.
3. A inclinação orbital de Nibiru é cerca de 30 graus em relação ao nosso plano solar ou da eclíptica. Quando Nibiru atravessa nosso sistema solar em movimento retrógrado (sentido oposto em relação aos demais planetas) gera gigantescas e generalizadas perturbações electromagnéticas que afeta os corpos celestes próximos.
4. Quando Nibiru aproxima-se do nosso sistema solar interior, ele acelerará rapidamente por debaixo da eclíptica, passando atrás e por baixo do Sol antes que ele passe para cima da eclíptica num ângulo de 33 graus.
5. Do polo sul ou extremo sul da Austrália, Chile ou Argentina, Nibiru será visto pelas pessoas – a partir de 15 de maio de 2009 – como uma estrela vermelha brilhante do tamanho aproximado da nossa Lua. Ele estará se movendo de baixo – a partir da órbita da terra – para cima.
6. A partir de junho de 2011, todos na terra poderão ver Nibiru a olho nú.
7. Em 7 de setembro de 2012, dia em que Nibiru estará mais próximo da terra: somente a 1,4636 UA (219,6 milhões de quilômetros – 731,8 segundos-luz / 12,20 minutos-luz).
8. Em 21 de dezembro de 2012, Nibiru estará a 2,7950 UA (419,3 milhões de quilômetros – 1.397,5 segundos-luz / 23,292 minutos-luz) da terra. Esta não é uma data crítica para o planeta terra.
9. Em 27 de abril de 2013, entre as 6 horas da manhã até às 11 horas da noite, Nibiru estará a apenas 1,5720 UA (235,8 milhões de quilômetros – 786 segundos-luz / 13,1 minutos-luz) da terra, se afastando continuamente dessa parte da galáxia até regressar novamente em aproximadamente 5614.
Informações que se enlaçam?
1. “Astrônomos reputados acreditam na existência de um planeta desconhecido – um planeta X – em algum lugar além da órbita de plutão pois afirmam que é a única forma de esclarecer as anomalias detectadas nas órbitas de Netuno e Urano…” New York Times, em 19 de junho de 1982.
2. Em 1982 a NASA reconheceu publicamente a possibilidade de existir um planeta extra solar. Um ano depois, “…numa espécie de frenética corrida espacial”, a NASA lança o IRAS – Infrared Astronomical Satellite.- projeto patrocinado pelos Estados Unidos, Inglaterra e Holanda. Este sofisticado satélite, lançado com o mínimo de informações sobre seus objetivos, acabou ”localizando um enorme corpo celeste”, como foi divulgado em 1983 pelo jornal Washington Post, em entrevista à Gerry Neugebauer, cientista chefe do JPL-IRAS (Jet Propulsion Laboratory), que afirmou: “Um corpo celeste provavelmente tão grande como Júpiter e tão próximo da Terra, podendo inclusive ser parte do nosso sistema solar, foi encontrado próximo à constelação de Orion. Tudo o que posso dizer é que não sabemos o que é isso”.
3. No inicio de 1984 a NASA anuncia a construção de um potente telescópio no Polo Sul: SPT – South Pole Telescope. no inicio de 2006 Nibiru iniciou a ser observado e estudado a partir deste telescópio.
4. Em março de 2007 a Noruega e a ONU firmam parceria para construção de uma “Caixa Forte Internacional de Sementes” com o declarado objetivo de “salvar a agricultura mundial no caso de catástrofes futuras…”
5. Três exemplos de informações divulgadas pela imprensa que estão gerando outras interpretações, “…como se parte das lideranças mundiais desejasse convencer a sociedade humana sobre a existência de vida for a da Terra”: Vaticano admite que pode haver vida for a da terra; astronautas da missão Endeovour estão convencidos de que há vida extraterrestre; Inglaterra abre arquivo secreto sobre OVNIS, etc.
Observando o Planeta X
A partir de maio de 2009, quem observar cuidadosamente o nascer ou pôr do Sol no extremo sul do nosso planeta (Polo Sul, Austrália, Argentina ou Chile) poderá ver um “pequeno sol vermelho, ao lado do nosso já conhecido Sol. Este é o Planeta X ou Nibiru como muitos hoje o denominam.
Algumas especulações divulgadas na web
1. Os Annunaki, “os Gigantes ou Deuses de Antigamente”, habitam Homeworld. Nibiru é na maior parte inabitável.
2. Nibiru e/ou suas luas foram responsáveis pela destruição de Maldek, que agora é o Cinturão de Asteróides (localizado entre as órbitas de Marte e Júpiter). Ele também causou as crateras e cicatrizes superficiais na nossa Lua e nos planetas do nosso sistema solar, assim como as inclinações axiais variáveis dos planetas em suas órbitas.
3. Nibiru pode ter causado o afundamento de Lamuria, Atlântida e o Dilúvio de Noé.
4. Membros da NASA, Pentágono, Departamento de Defesa americana, Serviços de Inteligência Militar internos, SETI (Search for Extra-Terrestrial Inteligence) e CIA especulam que 2/3 da população do planeta podem morrer durante cataclismas planetários que culminará com a inversão dos pólos; causados pela passagem de Nibiru.
5. Essas mesmas agências governamentais e públicas também estimam que outros 2/3 dos sobreviventes poderão morrer de fome, sede, frio e outros agentes climáticos, nos 6 meses após a passagem de Nibiru.
6. Diversos governos já conhecem a gravidade dos acontecimentos que se aproximam e estão se preparando para salvar o que for possível. Eles sabem que não poderão salvar a todos – tentarão salvar àqueles que forem mais necessários para sobrevivência da espécie humana e, talvez de outros animais. Eles têm planos, você têm algum?
7. O volume de informações que estão “vazando” por membros de agências governamentais e públicas que estão apar dessa delicada questão está rompendo a barragem e liberando essas informações para a sociedade humana. Mas até que ponto o “vazamento” dessa informações é bom? Em parte, acreditamos, que isso é negativo pois além de alimentar boatos e especulações pode gerar pânicos coletivos que, se ampliados, pode até inviabilizar ou tornar bem mais difíceis ações públicas que estão sendo feitas para tentar salvar pelo menos parte de nós e de nossa cultura.
* Jason Martel, é o autor deste artigo acima,escritor e ufologista
sexta-feira, 1 de janeiro de 2010
O D'US DE TODAS AS COISAS!
Eu Sou a Essência Absoluta, Sou Arquinatural,
Onisciente e Onipresente, Sou a Mente Universal,
Sou a Causa Originária, Sou o Pai Onipotente,
Sou Distinto e Sou o Todo, Eu Sou Ambivalente.
Estou Fora e Dentro, Estou em Cima e em Baixo,
Eu Sou o Todo e a Parte, Eu é que a tudo enfaixo,
Sendo a Divina Essência, Me Revelo também Criação,
E Respiro na Minha Obra, sendo o Todo e a Fração.
Estou em vossas profundezas, sempre a vos Manter,
Pois Sou a vossa Existência, a vossa Razão de Ser,
E Falo no vosso íntimo, e também no vosso exterior,
Estou no cérebro e no coração, porque Sou o Senhor.
Vinde pois a Meu Templo, retornai portanto a Mim,
Estou em vós e no Infinito, Sou Princípio e Sou Fim,
De Minha Mente sois filhos, vós sereis sempre deuses,
E, marchando para a Verdade, ruireis as vossas cruzes.
Não vos entregueis a mistérios, enigmas e rituais,
Eu Quero Verdade e Virtude, nada de “ismos” que tais,
Que de Mim partem as Leis, e, quando nelas crescerdes,
Em Meus Fatos crescereis, para Minhas Glórias terdes.
Eu não Venho e não Vou, Eu sou o Eterno e o Presente,
Sempre Fui e Serei, em vós, a Essência Divina Patente,
A vossa presença é em Mim, e Quero-a plena e crescida,
Acima de simulacros, glorificando em Mim a Eterna Vida.
Abandonando os atrasados e mórbidos encaminhamentos,
Que lembram tempos idólatras e paganismos poeirentos,
Buscai a Mim no Templo Interior, em Virtude e Verdade,
E unidos a Mim tereis, em Mim, a Glória e a Liberdade.
Sempre Fui, Sou e Serei em vós a Fonte de Clemência,
Aguardando a vossa Santidade, na Integral Consciência,
Pois não quero formas e babugens, mas filhos conscientes,
Filhos colaboradores Meus, pela União de Nossas Mentes.
fonte : Osvaldo Polidoro
Onisciente e Onipresente, Sou a Mente Universal,
Sou a Causa Originária, Sou o Pai Onipotente,
Sou Distinto e Sou o Todo, Eu Sou Ambivalente.
Estou Fora e Dentro, Estou em Cima e em Baixo,
Eu Sou o Todo e a Parte, Eu é que a tudo enfaixo,
Sendo a Divina Essência, Me Revelo também Criação,
E Respiro na Minha Obra, sendo o Todo e a Fração.
Estou em vossas profundezas, sempre a vos Manter,
Pois Sou a vossa Existência, a vossa Razão de Ser,
E Falo no vosso íntimo, e também no vosso exterior,
Estou no cérebro e no coração, porque Sou o Senhor.
Vinde pois a Meu Templo, retornai portanto a Mim,
Estou em vós e no Infinito, Sou Princípio e Sou Fim,
De Minha Mente sois filhos, vós sereis sempre deuses,
E, marchando para a Verdade, ruireis as vossas cruzes.
Não vos entregueis a mistérios, enigmas e rituais,
Eu Quero Verdade e Virtude, nada de “ismos” que tais,
Que de Mim partem as Leis, e, quando nelas crescerdes,
Em Meus Fatos crescereis, para Minhas Glórias terdes.
Eu não Venho e não Vou, Eu sou o Eterno e o Presente,
Sempre Fui e Serei, em vós, a Essência Divina Patente,
A vossa presença é em Mim, e Quero-a plena e crescida,
Acima de simulacros, glorificando em Mim a Eterna Vida.
Abandonando os atrasados e mórbidos encaminhamentos,
Que lembram tempos idólatras e paganismos poeirentos,
Buscai a Mim no Templo Interior, em Virtude e Verdade,
E unidos a Mim tereis, em Mim, a Glória e a Liberdade.
Sempre Fui, Sou e Serei em vós a Fonte de Clemência,
Aguardando a vossa Santidade, na Integral Consciência,
Pois não quero formas e babugens, mas filhos conscientes,
Filhos colaboradores Meus, pela União de Nossas Mentes.
fonte : Osvaldo Polidoro
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